segunda-feira, 31 de março de 2014

Presidente do PSB é agredido por professor

O prestador de serviços Valdemar Ripoll, presidente do Partido Socialista Brasileiro (PSB) em Uruguaiana foi agredido na tarde de quarta-feira, 26/3. Ele é chaveiro e foi chamado por uma mulher para fazer um serviço em uma casa. Assim que chegou, antes mesmo de ingressar na residência, Ripoll passou a ser agredido fisicamente pelo filho da proprietária da casa, Edson Benites de Oliveira, um professor de educação física. De acordo com Ripoll, o homem ficou completamente descontrolado ao vê-lo e disse “Tu ainda me deve”. De posse de um pedaço de madeira, o homem foi pra cima da vítima, mas foi contido por um irmão e pela cunhada. Mesmo assim, o agressor conseguiu ferir a vítima, com socos e chutes. Valdemar sofreu um forte trauma na região do glúteo, escoriações nos braços e nas mãos e ainda reclama de fortes dores.
Esta não foi a primeira vez que Ripoll é agredido pelo mesmo homem. A desavença começou há pouco mais de um ano, quando Ripoll foi chamado pela então esposa do acusado para abrir um portão na casa delas, pois ela havia chegado de viagem e se deparado com um cadeado no portão. Enquanto finalizava o trabalho, Valdemar foi surpreendido pelo acusado, que chegou furioso no local, o acusado de estar lhe roubando. “Desta vez ele também me agrediu,mas não foi tanto quanto desta vez, em que fiquei todo machucado, inclusive sem conseguir trabalhar nesses dias”, conta a vítima.
Edson Benites de Oliveira já tem antecedentes por crime de Maria da Penha e crime contra honra, na qual a vítima é o juiz Ricardo Petry Andrade, titular da 1ª Vara Criminal de Uruguaiana.

2 comentários:

Unknown disse... [Responder comentário]

Acho um absurdo este Jornal colocar uma notícia sem saber a veracidade dos fatos, primeiro deveria procurar saber o que aconteceu, e não somente colocar a notícia já redigida por uma pessoa, na qual quer prejudicar a outra, neste caso, o professor Edson.

Jornal CIDADE disse... [Responder comentário]

Prezado Denílson,
Este jornal buscou contato com o professor de educação física na tarde de sexta-feira junto a escola Elisa Valls, um de seus locais de trabalho, mas não o encontrou.
Até a sexta-feira, dia de fechamento da edição, o único registro policial existente confirmava as declarações do Sr. Valdemar Ripoll. Somente no sábado, com o Jornal já distribuído aos assinantes e aos pontos de venda, houve novo registro feito pela mãe do professor, relatando o mesmo fato, mas de maneira diferente. Tal versão está publicada em nossa edição de hoje.
Quanto a elucidação dos fatos, é tarefa da polícia apura-los e encaminhar suas conclusões ao Ministério Público que as submeterá ao Judiciário.
Atentamente,
Nilson Corrêa