sexta-feira, 16 de dezembro de 2016

Ed. 2697 - Justiça diploma os eleitos

Leia a edição digital aqui..
  1. Um passo histórico
  2. IPTU Premiado
  3. Vagas Sine
  4. Multilog
  5. Novidade no Oeste
  6. Parada LGBT
  7. Férias
  8. Natal
  9. Auditorias
  10. Um jovem e sua paixão pelo esporte...
  11. Despedida
  12. Irga
  13. Justiça Eleitoral diploma eleitos em Uruguaiana e Barra do Quaraí
  14. Colocação de caixa de correspondência passa a ser lei
  15. Câmara autoriza contratação de 405 novos servidores
  16. Liberado recursos de emenda de Carlos Gomes para o Esporte
  17. Sindisaúde acusa médicos de “fura-greve”
  18. INSS realiza festa de Natal para as crianças
  19. Empresários realizam visita técnica nas obras de esgoto
  20. STJ reconhece que autoridades não tem preponderância sobre indivíduos
  21. Justiça Restaurativa encerra 2016 com 22 unidades de referência no RS
  22. Concurso da Susepe oferece 720 vagas
  23. Material ‘de fuga’ é apreendido junto ao muro
  24. PF apreende grande quantia de armas na região
  25. Traficante preso diz que veio ‘assumir a boca’ de rival
  26. Preso I
  27. Preso II
  28. Furto
  29. Assalto I
  30. Assalto II
  31. Assalto III
  32. Assalto IV
  33. No telhado
  34. Ameaça
  35. Sem comparações
  36. Aplicação do exame aos presos encerra calendário
  37. Censo atualiza cadastro dos pesquisadores até 27/01
  38. Uruguaiana apresenta Citadino de Padel
  39. D’Alessandro: ‘Estou voltando para o Brasil. Tenho contrato com o Inter’
  40. Diretor da CBF diz que mudanças deixarão Copa do Brasil interessante
  41. Internacional contrata analista de desempenho da seleção brasileira
  42. E o 40º Miguelão de Futsal continua!
  43. Contouring: conheça a nova técnica de coloração
  44. Site usa imagem da ex-BBB Paulinha para vender produtos emagrecedores
  45. Silvio de Abreu revela título oficial da nova trama das onze
  46. Malhação
  47. Sol Nascente
  48. Rock Story
  49. A Lei do Amor
  50. Bial comenta cena em que apareceu morto em “Supermax”

Universidade gaúcha forma a primeira indígena em medicina

A primeira estudante indígena a ingressar no curso de medicina da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM) graduou-se na última sexta-feira, 9. Laura Feliciana Paula, 24 anos, da etnia terena, passou no vestibular em 2010. Com o diploma, a jovem médica pretende voltar para Anastácio, município sul-mato-grossense de 24,8 mil habitantes.
“Quando entrei na universidade, ainda não tinha benefícios exclusivos para estudantes indígenas”, recorda a estudante. Em 2011, ela conseguiu o benefício socioeconômico automático para estudantes indígenas. “A partir do momento da matrícula, já tínhamos as refeições gratuitas no restaurante universitário e conseguimos também a moradia estudantil, sem precisar passar por seleção.”
Nascida em São Paulo e criada em Anastácio, a jovem médica tem como meta trabalhar na cidade onde cresceu. Lá, cerca de 80 famílias terenas vivem em aldeia urbana.
Para a diretora de políticas de educação do campo, indígena e para as relações étnico-raciais da Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão (Secadi) do Ministério da Educação, Rita Gomes do Nascimento, o recente acesso à educação superior pelos indígenas traz melhorias não apenas para o estudante, mas para toda a comunidade. “Dá qualificação para que ele assuma funções estratégicas para o povo indígena”, diz.
Rita avalia que as políticas públicas específicas para essas populações são potencializadas com a educação superior. “A formação de médicos, por exemplo, vai aliar o aprendizado da universidade com os conhecimentos que ele já tem do seu povo. Isso vai melhorar a qualidade do trabalho realizado por ele.”
Incentivo — O último Censo Escolar indica que mais de 32 mil indígenas estão nas universidades em todo o país. Um dos grandes aliados desses estudantes é o programa Bolsa-Permanência, do MEC. O auxílio financeiro do programa permite minimizar as desigualdades sociais e contribui para a permanência e a diplomação dos estudantes de graduação em situação de vulnerabilidade socioeconômica.
O valor destinado a indígenas e quilombolas varia em relação ao dos demais estudantes em razão de especificidades relativas a critérios como organização social, condição geográfica, costumes, línguas, crenças e tradições. Atualmente o valor é de R$ 900.

Alta apresenta touros da raça Simangus

A Alta apresenta para o mercado dois touros da raça Simangus. Trata-se do Liner e do Pride. O primeiro é canadense e alia conformação, estrutura e volume impecável além de se destacar para características maternais. O segundo é americano, com precocidade, excelente musculatura e ótimo arqueamento de costela para características de produção, somados a carcaças pesadas e de qualidade. 
Ambos são indicados para rebanhos comerciais e cruzamentos industriais. “São touros ideais para produzir animais pesados, com peças nobres e de grande maciez. É sinônimo de lucro para o produtor”, explica Miguel Abdalla, Gerente de Produto Corte Taurino da Alta.
Essa raça surgiu da necessidade de produzir uma carne de qualidade e, ao mesmo tempo, em menor tempo.  “A proposta era unir o crescimento e produtividade da raça Simental com a habilidade do Angus de imprimir qualidade na carne com marmoreio e espessura de gordura subcutânea, além de transmitir precocidade de terminação e possuir caráter mocho o que facilita o manejo”, acrescenta Abdalla.
Ainda pouco conhecida no Brasil, a produtividade da raça já é comprovada pelos abates técnicos realizados nos Estados Unidos, com a segunda maior base americana de dados, perdendo apenas para o Angus. “Isso torna ainda mais confiável e seguro o uso para o produtor brasileiro”, finaliza o Gerente.
Com informações da Alta.

Lançada oficialmente a 9ª Agrovino

Gabriela Barcellos

A Associação e Sindicato Rural de Bagé e a Associação Bageense de Criadores de Ovinos (Abaco) realizaram na noite de segunda-feira, 12/12, o lançamento da 9ª edição da feira de verão de ovinos Agrovino. Estiveram presentes criadores, lideranças do setor e associações de raças, além de autoridades políticas e patrocinadores do evento.
O evento ocorrerá entre os dias dez e 15 de janeiro e as inscrições de animais para participar dos julgamentos estão abertas, até o dia cinco de janeiro, no site da Associação Brasileira de Criadores de Ovinos (Arco), no endereço www.arcoovinos.com.br.
Para o presidente da Abaco, Geraldo Brossard Corrêa de Mello, apesar de ser um evento realizado há poucos anos, a Agrovino já se consolidou como um dos principais entre as feiras de verão de ovinos. Já Rodrigo Móglia, presidente da Associação e Sindicato Rural de Bagé, destacou a importância da Agrovino, que é o primeiro evento do ano apoiado pela entidade.
Confira abaixo a programação da 9ª Agrovino.
Dia 10/1
14h às 20h – entrada de animais rústicos e a galpão de todas as raças destinadas a julgamento.
Dia 11/1
8h às 12h – entrada dos animais destinos a julgamento
8h às 14h – entrada dos cordeiros destinados ao Concurso de Carcaças
9h – III Ovinocultura em Debate – Projeto Ovinosul
14h – início do julgamento de admissão (jurado: José Galdino Dias)
15h – julgamento de classificação dos lotes de cordeiros do Concurso de Carcaças (Abaco/Producarne)
12/1
8h às 18h – entrada dos animais destinados a 2ª Mostra Pampa de Ovinos (concurso de borregas)
9h às 12h – julgamento de classificação de todas as raças a galpão e rústicos. (na raça Corriedale a pontuação será válida para o Ranking da Associação Brasileira de Criadores de Corriedale)
14h30 – continuação dos julgamentos de classificação
Dia 13/1
8h às 12h – julgamento de classificação da 2ª Mostra Pampa de Ovinos
9h – grandes campeonatos de todas as raças
18h30 – início do Remate da 9ª Agrovino e rebanho geral
Dia 14/1
9h – assado de cordeiros
12h30 – almoço de confraternização e entrega de prêmios
19h – início do Remate de Produção da Cabanha São Matheus e convidados
Dia 15/1
8h – saída dos animais do Parque de Exposições e encerramento oficial da feira.

Entidades lançam manifesto de apoio ao Plano de Modernização do Governo do Estado

As federações empresariais, a Agenda 2020 e o Movimento Brasil Competitivo (MBC) concederam entrevista coletiva na manhã dessa terça-feira, 13/12, na sede da Farsul, para manifestarem apoio ao Plano de Modernização proposto pelo Governo do Estado do Rio Grande do Sul. O evento serviu também para apresentação dos resultados da pesquisa estadual sobre as medidas propostas pelo governo gaúcho, encomendada pelas entidades empresariais junto ao Instituto Pesquisas de Opinião (IPO).
O estudo buscou verificar a opinião dos gaúchos sobre as medidas propostas pelo Governo Sartori para enfrentar a crise do Estado. A pesquisa foi realizada em sete mesorregiões do Estado, entre os dias seis e nove de dezembro, entrevistando 1,5 mil pessoas de diferentes faixas etárias, gênero e classe social em 40 cidades, com o objetivo de ser o mais representativa possível.
Elis Radmann, coordenadora da pesquisa pelo IPO, destacou que o estudo levou em conta quatro diretrizes principais: a percepção geral da sociedade gaúcha; o conhecimento e apoio sobre o pacote de medidas; a opinião dos gaúchos sobre as medidas propostas pelo Governo Sartori e a confiança nas instituições e posição quanto às parcerias público-privadas (PPPs).
O diagnóstico revelado pela pesquisa traz um panorama de como a sociedade gaúcha enxerga o momento vivido pelo Estado. O estudo apontou que 89,4% dos entrevistados sabe ou ouviu falar da crise. Para eles, as três principais causas da crise são os altos salários dos servidores, o fato de que o Estado gasta mais do que arrecada e o número excessivo de funcionários públicos.
Com relação às medidas propostas pelo Governo, a pesquisa apontou que é de conhecimento da maioria da população, e que se mostrou amplamente favorável a maioria delas. “Não existe uma tendência ideológica nos resultados apontados, de liberalismo ou conservadorismo, mas sim uma preocupação maior das pessoas com as necessidades mais urgentes do Estado. As pessoas estão entendendo que é preciso lidar de forma direta com a crise vivida pelo RS”, diz Elis.
Para Gedeão Pereira, vice-presidente da Farsul, o diagnóstico da pesquisa vai ao encontro do pensamento empresarial gaúcho. “Queríamos verificar de que forma a população enxergava essas medidas, e ela também se mostrou favorável. As entidades têm a responsabilidade de se posicionar frente a essa questão, pois a crise afeta a todos. O que queremos é um Estado cada vez mais forte, por isso pedimos o total empenho dos deputados para a aprovação das medidas propostas pelo Governo do Estado”, disse.
Estiveram presentes na coletiva representantes da Farsul, do Sistema Fiergs, da Federasul, da Fecomércio, da FCDL e da Agenda 2020.
Humberto Busnello (vice-presidente do Sistema Fiergs)
“Não adianta mais fingirmos que o problema não existe. Em cima dos dados e do diagnóstico que temos em mãos, só existem duas palavras: ação imediata. Esse é um momento de união de esforços do governo, da sociedade e das entidades empresariais para fazer o que precisa ser feito. Queremos dar respaldo aos deputados, mostrando que essa é uma exigência da própria população gaúcha”.
 Luiz Carlos Bohn (presidente da Fecomércio)
“O governador tomou uma atitude corajosa, buscando um conjunto de medidas que possam tornar o Estado mais saudável financeiramente, a longo prazo. A sociedade nos deu respaldo, através dessa pesquisa, para que pudéssemos nos posicionar favoravelmente frente a esse pacote de mudanças. Queremos sensibilizar o poder legislativo com relação a essas demandas, para que eles vejam que essa é uma exigência de todos os gaúchos”.
Alexandre Gadret (vice-presidente da Federasul)
“Essa pesquisa reforça aquilo que já acreditávamos. Precisávamos desse embasamento técnico para fazermos esse manifesto junto à sociedade gaúcha. É preciso concentrar esforços naquilo que é mais urgente para a população. Precisamos enaltecer as medidas que buscam o equilíbrio financeiro. A Assembleia deve enxergar que os gaúchos já tem consciência de que essas medidas são necessárias para que retomemos a saúde financeira do nosso Estado, tornando-o mais competitivo”.
Jorge Prestes Lopes (vice-presidente da FCDL)
“Não estamos preocupados apenas com o aumento da carga tributária, mas sim com o cenário como um todo. Sabemos das necessidades que o Estado possui. Queremos trazer esse debate para a sociedade para podermos mudar o perfil de despesas do RS, priorizando o que é mais urgente. Queremos um Estado mais empreendedor, mais leve e mais enxuto. O varejo tem sentido bastante essa questão, pois o poder aquisitivo das pessoas está cada vez menor”.
Com informações da Farsul.