O delegado Arthur, responsável pela investigação da morte do médico uruguaianense Arthur Delgado Guglielmone, disse em entrevista à redação do Jornal CIDADE que o inquérito ainda não foi concluído. Segundo o Delegado, faltam ser ouvidas algumas pessoas e o Instituto Geral de Perícias ainda não apresentou os resultados das análises feitas no quarto de motel onde Arthur foi encontrado. A investigação ainda aponta para a primeira versão dada à nossa reportagem, de que o médico morreu em conseqüência de enforcamento com a utilização de uma corda, tendo como certa a ocorrência de suicídio, vez que não há qualquer indício de assassinato. De acordo com o depoimento dos funcionários do motel, Arthur chegou sozinho, na noite anterior ao fato, pediu um quarto e solicitou aos recepcionistas que o chamassem noi dia seguinte. Pela manhã, após várias chamadas sem sucesso, os funcionários chamaram a Polícia. O corpo de Guglielmone foi encontrado pelos policiais.
sábado, 7 de maio de 2011
Inquérito sobre a morte de médico ainda não foi concluído
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Daiany Mossi
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12:02:00
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Funcionário da Santa Casa conta à CPI que estava de férias desde janeiro
A Comissão Parlamentar de Inquérito ouviu depoimento do funcionário municipal, Luiz Felipe da Silva, lotado no setor de Recursos Humanos da Prefeitura Municipal, que se encontra em férias há mais de quatro meses e presta serviços à Santa Casa de Caridade como gestor hospitalar e administrador do complexo de cardiologia, sendo remunerado como profissional autônomo.
Por diversos momentos prestou informações contraditórias em relação aos depoimentos anteriores prestados por médicos e enfermeiros à CPI, inclusive, provocando a necessidade de que seja reconvocado o médico Lucas Krieger Martins para prestar esclarecimentos. Dentre suas afirmações, o funcionário Luiz Felipe disse nunca ter interferido em decisões técnicas, em contratações, admissões, advertências, demissões, afastamentos ou remoções. Disse, ainda, que não lhe foi permitido desenvolver suas atividades e que, por isso, não possui plano de trabalho, nem teve acesso ao serviço. Sobre o episódio da troca de fechaduras do INCAR, considerou que a situação de demissão do médico Fábio Mota representava um momento conturbado e por isso tentou adotar essa medida, já que era responsável pelo serviço de cardiologia, com atribuições definidas pelo senhor Caciano Sgorla Ferreira, integrante da Comissão Gestora do hospital.
O funcionário não soube dizer claramente que atribuições desempenhou no período de 11 de janeiro, quando foi contratado pela Santa Casa, até o momento.
Por diversos momentos prestou informações contraditórias em relação aos depoimentos anteriores prestados por médicos e enfermeiros à CPI, inclusive, provocando a necessidade de que seja reconvocado o médico Lucas Krieger Martins para prestar esclarecimentos. Dentre suas afirmações, o funcionário Luiz Felipe disse nunca ter interferido em decisões técnicas, em contratações, admissões, advertências, demissões, afastamentos ou remoções. Disse, ainda, que não lhe foi permitido desenvolver suas atividades e que, por isso, não possui plano de trabalho, nem teve acesso ao serviço. Sobre o episódio da troca de fechaduras do INCAR, considerou que a situação de demissão do médico Fábio Mota representava um momento conturbado e por isso tentou adotar essa medida, já que era responsável pelo serviço de cardiologia, com atribuições definidas pelo senhor Caciano Sgorla Ferreira, integrante da Comissão Gestora do hospital.
O funcionário não soube dizer claramente que atribuições desempenhou no período de 11 de janeiro, quando foi contratado pela Santa Casa, até o momento.
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Amauri de Oliveira
Está sendo velado neste momento, na sala dois da Funerária Angelus, o corpo de Amauri de Oliveira. Ele foi vítima de Hepatite C. Segundo informações, a doença havia sido contraída antes de Amauri ser preso. Amauri de Oliveira trabalhou como repórter nas rádios São Miguel e El Shaday.
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Daiany Mossi
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