Durante o programa radiofônico custeado irregularmente com dinheiro público, e objeto de apontamento pelo TCE/RS, o prefeito de Uruguaiana, José Felice, mandou o radialista encarregado de fazer de conta que o entrevista, ler uma carta enviada a presidente Dilma Rousseff, na qual pede intervenção urgente do Governo Federal ante a tentativa de alguns médicos de tomar conta do hospital Santa Casa de Caridade, por ele, Felice, considerado hospital público.
Em sua carta, o mandatário omitiu da Presidente a decisão da Justiça de Uruguaiana, que até o momento não foi cumprida, que lhe determinou reativar imediatamente um Instituto de Cardiologia, este sim, público, decisão mantida pelo Tribunal de Justiça do Estado ao desconhecer o recurso por ele interposto.
Nosso herói defendeu em sua missiva, que os médicos formados em faculdades públicas devem ser forçados a trabalhar no Sistema Único de Saúde como forma de pagar sua dívida com as Instituições.
Após a leitura da carta, Felice queixou-se à população de estar sendo alvo de ferinas críticas públicas por parte do advogado provedor do nosocômio, que age a mando dos sócios da Entidade Mantenedora, aos quais acusa de serem possuidores de fortunas pessoais e cometerem o “crime” de não se prontificarem a pagar as despesas da Instituição com os juros auferidos por suas gordas contas bancárias.
Em sua carta, o mandatário omitiu da Presidente a decisão da Justiça de Uruguaiana, que até o momento não foi cumprida, que lhe determinou reativar imediatamente um Instituto de Cardiologia, este sim, público, decisão mantida pelo Tribunal de Justiça do Estado ao desconhecer o recurso por ele interposto.
Nosso herói defendeu em sua missiva, que os médicos formados em faculdades públicas devem ser forçados a trabalhar no Sistema Único de Saúde como forma de pagar sua dívida com as Instituições.
Após a leitura da carta, Felice queixou-se à população de estar sendo alvo de ferinas críticas públicas por parte do advogado provedor do nosocômio, que age a mando dos sócios da Entidade Mantenedora, aos quais acusa de serem possuidores de fortunas pessoais e cometerem o “crime” de não se prontificarem a pagar as despesas da Instituição com os juros auferidos por suas gordas contas bancárias.