Seis em cada dez pessoas (62,1%) com 15 anos ou mais não praticaram esporte e/ou atividade física entre setembro de 2014 e setembro de 2015, contra 37,9% que praticaram. Em termos de população projetada, são mais de 100 milhões de sedentários e 61,3 milhões que se consideram mais ativos. Estes são alguns dos achados do estudo Práticas de Esporte e Atividade Física, da Pnad 2015, realizado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) em parceria com o Ministério do Esporte. A falta de tempo e de interesse são os principais motivos apontados para o sedentarismo.
“Esses dados são importantes para que a gente identifique determinados gargalos e pontos de atenção e possa guiar as nossas políticas públicas no sentido de resolver as deficiências que a pesquisa aponta. Essa é a segunda edição de pesquisas encomendadas pelo Ministério do Esporte. É importante que se crie uma série histórica. Assim a gente pode acompanhar ao longo dos anos o cenário e a evolução da prática esportiva pela população brasileira”, afirmou o ministro do Esporte, Leonardo Picciani.
Paralelamente, 118,6 milhões (73,3% das pessoas de 15 anos ou mais) afirmaram que o poder público deveria investir em esporte ou atividades físicas. Destas, 108,0 milhões (91,1%) gostariam que o poder público priorizasse atividades físicas ou esportivas para pessoas em geral e 9,5 milhões (8,0%) priorizariam investimentos em atividades esportivas para formação de atletas.
“Esse é um dado que me parece importante: o fato de grande parte da população se declarar favorável aos investimentos públicos no esporte. É um retrato do esporte tratado como política importante, de primeira grandeza. Eu creio que isso é fruto dos programas que foram feitos, do calendário de grandes eventos que o país sediou, dos investimentos nos nossos principais atletas. Tudo isso desperta nas pessoas o interesse em praticar esporte e o reconhecimento de que é necessário investir no esporte, e esse é o papel do poder público”, completou Picciani.
O estudo investigou a prática de esportes e atividades físicas por pessoas de 15 anos ou mais, identificando o tipo de esporte ou atividade física praticada, o perfil dos praticantes, a motivação, o local de prática, a frequência, a duração, a participação em competições e outros aspectos relacionados. Não havia diferenciação entre esporte e atividade física. Ficava a cargo do entrevistado a classificação da modalidade praticada.
Observou-se uma relação direta entre escolaridade e renda na realização de esportes ou atividades físicas. Enquanto 17,3% das pessoas que não tinham instrução praticavam, esse percentual chegava a 56,7% das pessoas com superior completo, e o percentual de praticantes ia de 31,1%, na classe de sem rendimento, a 65,2%, na classe de cinco salários mínimos ou mais.
Com informações Ministério do Esporte e IBGE
“Esses dados são importantes para que a gente identifique determinados gargalos e pontos de atenção e possa guiar as nossas políticas públicas no sentido de resolver as deficiências que a pesquisa aponta. Essa é a segunda edição de pesquisas encomendadas pelo Ministério do Esporte. É importante que se crie uma série histórica. Assim a gente pode acompanhar ao longo dos anos o cenário e a evolução da prática esportiva pela população brasileira”, afirmou o ministro do Esporte, Leonardo Picciani.
Paralelamente, 118,6 milhões (73,3% das pessoas de 15 anos ou mais) afirmaram que o poder público deveria investir em esporte ou atividades físicas. Destas, 108,0 milhões (91,1%) gostariam que o poder público priorizasse atividades físicas ou esportivas para pessoas em geral e 9,5 milhões (8,0%) priorizariam investimentos em atividades esportivas para formação de atletas.
“Esse é um dado que me parece importante: o fato de grande parte da população se declarar favorável aos investimentos públicos no esporte. É um retrato do esporte tratado como política importante, de primeira grandeza. Eu creio que isso é fruto dos programas que foram feitos, do calendário de grandes eventos que o país sediou, dos investimentos nos nossos principais atletas. Tudo isso desperta nas pessoas o interesse em praticar esporte e o reconhecimento de que é necessário investir no esporte, e esse é o papel do poder público”, completou Picciani.
O estudo investigou a prática de esportes e atividades físicas por pessoas de 15 anos ou mais, identificando o tipo de esporte ou atividade física praticada, o perfil dos praticantes, a motivação, o local de prática, a frequência, a duração, a participação em competições e outros aspectos relacionados. Não havia diferenciação entre esporte e atividade física. Ficava a cargo do entrevistado a classificação da modalidade praticada.
Observou-se uma relação direta entre escolaridade e renda na realização de esportes ou atividades físicas. Enquanto 17,3% das pessoas que não tinham instrução praticavam, esse percentual chegava a 56,7% das pessoas com superior completo, e o percentual de praticantes ia de 31,1%, na classe de sem rendimento, a 65,2%, na classe de cinco salários mínimos ou mais.
Com informações Ministério do Esporte e IBGE