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sexta-feira, 3 de junho de 2011
Ed. 1831
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Jornal CIDADE
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.Edição
Sanchotene vai aderir aos reajustes de Tarso, passando por cima do Piso Nacional
O Poder Executivo encaminhou à Câmara de Vereadores, o Projeto de Lei que determina a adesão por parte do município, a decisão do Governo do Estado em reajustar o salário dos professores em 10,91%. Na última semana, a Assembléia Legislativa aprovou os projetos que garantem o reajuste para professores e funcionários de escola. Mais de 250 educadores acompanharam a votação.
A aprovação dos projetos aconteceu depois de a votação ser adiada duas vezes na semana passada por falta de quórum. Agora, o pagamento, retroativo a 1º de maio, deve ser garantido através de folha suplementar.
A aprovação é fruto de uma negociação, que - além do reajuste para o conjunto da categoria, inclusive para os aposentados pela emenda 41 (por invalidez e proporcionalmente) - garantiu a inclusão de funcionários de escola até então excluídos do plano de carreira. O prefeito Sanchotene Felice determinou a criação de uma equipe de estudo, para analisar a possibilidade de adesão ao piso nacional, avaliando os prejuízos que isso acarretaria aos cofres públicos, bem como influência econômica no comércio da cidade.
A aprovação dos projetos aconteceu depois de a votação ser adiada duas vezes na semana passada por falta de quórum. Agora, o pagamento, retroativo a 1º de maio, deve ser garantido através de folha suplementar.
A aprovação é fruto de uma negociação, que - além do reajuste para o conjunto da categoria, inclusive para os aposentados pela emenda 41 (por invalidez e proporcionalmente) - garantiu a inclusão de funcionários de escola até então excluídos do plano de carreira. O prefeito Sanchotene Felice determinou a criação de uma equipe de estudo, para analisar a possibilidade de adesão ao piso nacional, avaliando os prejuízos que isso acarretaria aos cofres públicos, bem como influência econômica no comércio da cidade.
Brasil e Argentina concordam em acelerar liberações
Segundo ministro Pimentel, os dois países farão reuniões a cada 30 dias para evitar o acúmulo de mercadorias nas aduanas
Brasília. Brasil e Argentina se comprometeram nesta quinta-feira a acelerar a autorização de licenças não automáticas de importações, para permitir que as mercadorias paradas nas aduanas sejam liberadas. Os técnicos dos dois países estiveram reunidos por toda a manhã em Brasília.
"Concordamos com a necessidade de liberar as importações de um e de outro país. A Argentina tem uma lista mais ampla. O Brasil tem apenas os automóveis. Vamos reduzir os prazos para não haver interrupção dos fluxos comerciais", afirmou o ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Fernando Pimentel.
Segundo ele, os dois países farão reuniões a cada 30 dias para evitar o acúmulo de mercadorias nas aduanas. A ministra da Indústria da Argentina, Débora Giorgi, afirmou que há a determinação do seu ministério de liberar as licenças de importação em até 60 dias, determinado pela Organização Mundial do Comércio (OMC), mas afirmou que o cumprimento do prazo depende de consulta a outros ministérios para analisar questões fitossanitárias e outras normas técnicas.
A ministra argentina disse, por exemplo, que há "ruídos" nas análises das licenças de exportações de calçados do Brasil, por causa de uma possível triangulação. A ministra disse que o Brasil pode estar intermediando a entrada de calçados asiáticos na Argentina.
Brasil e Argentina têm enfrentado uma das principais crises na relação bilateral desde que o Brasil decidiu incluir em licenças não automáticas as importações de automóveis.
Fonte: AGÊNCIA ESTADO
Brasília. Brasil e Argentina se comprometeram nesta quinta-feira a acelerar a autorização de licenças não automáticas de importações, para permitir que as mercadorias paradas nas aduanas sejam liberadas. Os técnicos dos dois países estiveram reunidos por toda a manhã em Brasília.
"Concordamos com a necessidade de liberar as importações de um e de outro país. A Argentina tem uma lista mais ampla. O Brasil tem apenas os automóveis. Vamos reduzir os prazos para não haver interrupção dos fluxos comerciais", afirmou o ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Fernando Pimentel.
Segundo ele, os dois países farão reuniões a cada 30 dias para evitar o acúmulo de mercadorias nas aduanas. A ministra da Indústria da Argentina, Débora Giorgi, afirmou que há a determinação do seu ministério de liberar as licenças de importação em até 60 dias, determinado pela Organização Mundial do Comércio (OMC), mas afirmou que o cumprimento do prazo depende de consulta a outros ministérios para analisar questões fitossanitárias e outras normas técnicas.
A ministra argentina disse, por exemplo, que há "ruídos" nas análises das licenças de exportações de calçados do Brasil, por causa de uma possível triangulação. A ministra disse que o Brasil pode estar intermediando a entrada de calçados asiáticos na Argentina.
Brasil e Argentina têm enfrentado uma das principais crises na relação bilateral desde que o Brasil decidiu incluir em licenças não automáticas as importações de automóveis.
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