Ficar grudado no parceiro pode destruir o namoro
Há mulheres que ficam o tempo todo ao lado do parceiro, seja no restaurante, na rua ou mesmo no jogo de futebol dele. Geralmente, elas agem assim por ciúme excessivo de que alguma mulher possa se aproximar dele. Portanto, é uma demonstração de insegurança e de baixa auto estima e os homens odeiam essas situações. Por isso, ficar grudada no parceiro pode destruir o namoro. Os homens precisam de liberdade para passarem um tempo com os seus amigos. Sendo assim, não é porque ele trocou uma das noites para jogar futebol ou assistir um jogo com os amigos que ele não gosta mais de você. Isso acontece porque ele precisa do seu espaço para respirar um pouco. Desse modo, mesmo que você não concorde com essas saídas, controle-se para não sufocá-lo. Ninguém gosta de ter alguém grudado no braço e no pescoço o tempo inteiro, principalmente se o casal já estiver junto há algum tempo. Então, quando estiver em um local público, não fique pendurada no seu namorado, pois isso é constrangedor tanto para ele quanto para você, que parecerá uma mulher muito carente. O telefone deve ser usado apenas para recados. Portanto, não fique ligando para o seu namorado a cada 5 minutos, porque isso acabará com a intimidade dele, que não conseguirá trabalhar, estudar ou fazer nada direito com você incomodando o todo momento. Além disso, se você deixar de falar com ele a cada segundo, ele conseguirá sentir saudades de você e o namoro ficará muito mais gostoso.
Não ligue a todo momento para o seu namorado ou ele ficará enjoado
Do mesmo modo, não faça cara feia quando ele estiver conversando com uma amiga dele. Afinal, você também tem os seus amigos e vocês precisam conviver em um mundo sociável. Por isso, nunca peça para que ele deixe as suas amizades de lado, pois ele poderá preferi-las a você. Para não destruir o seu namoro, não fique grudada o tempo todo no seu namorado, porque ninguém gosta de se sentir sufocado. Além do mais, você se sentirá melhor se deixá-lo respirar um pouco, principalmente ao notar que ele sentiu a sua falta quando não estiveram juntos. Assim, o namoro de vocês ficará saudável e mais gostoso para ambos, pois a liberdade é a essência do amor.
Os homens são mais ciumentos do que as mulheres na internet
Uma pesquisa feita com 100 mil pessoas afirma que não são só as mulheres que ficam monitorando os torpedos recebidos no celular do namorado ou o último recadinho deixado no Facebook. Os homens ciumentos também bisbilhotam bastante a vida virtual da companheira. Os homens são mais curiosos do que as mulheres em relação ao que é publicado nas redes sociais, segundo uma pesquisa feito pelo site Ask Men e pelo site da Cosmopolitan com mais de 100 mil pessoas durante dois meses.
Os homens participantes da pesquisa revelaram que bisbilhotam as formas de comunicação de suas namoradas, esposas e ficantes – seja no Facebook ou em e-mails.
Alguns resultados da pesquisa:
- 23% dos homens disseram que leem os recados em redes sociais com o conhecimento da companheira
- 13% dos homens afirmaram que já leram alguma mensagem “sem querer” porque o computador estava ligado
- 9% dos homens revelam que já entraram nas contas das namoradas para ver mensagens e recados
E quanto às mulheres?
- 20% das mulheres confessaram que controlariam os passos de seus companheiros por meio de um implante GPS se fosse possível
- 45% das mulheres não querem que seu companheiro seja amigo da ex no Facebook (enquanto 25% dos homens até toleram que isso aconteça, desde que eles possam conhecer o cidadão antes)
- 75% das mulheres disseram que espiam os perfis dos ex-namorados frequentemente nas redes sociais
Ciúme? Que tal amar mais a si mesma?
Falam hoje de ciúme como se a pessoa se tornasse doente do nada, e não é bem assim que acontece. O ciúme não começa do nada, há todo um processo como em qualquer doença. Primeiro começa haver um afastamento, acúmulos de mágoas, as desculpas para não fazerem juntos o que antes era feito, não há mais demonstrações de amor, interesse pela vida do outro e/ou do casal, gerando muita insegurança. Com o tempo, isso vai somando-se e começa a surgir a necessidade natural de se entender o que está acontecendo. Geralmente há uma tentativa de conversa, onde a resposta em geral é: nada, nada está acontecendo! Ninguém muda seus comportamentos por "nada". Mas por qual motivo o ciúme começa na relação?
A melhor forma de tirar uma pessoa do controle é a incoerência, ou seja, demonstrar um sentimento e sentir outro. Começa então o desejo de agradar mais o parceiro, como se fosse culpada do que está acontecendo. É nesse momento que começam as cobranças, o controle, numa tentativa, de trazê-lo de volta. O medo da traição começa a perturbar como se as imagens de sua mente fossem reais. O outro, sentindo-se cobrado, pressionado, afasta-se ainda mais, despertando insegurança e ciúme. É aí que começa uma bola de neve, quanto mais um se afasta, mais o outro tenta se aproximar.
O ciúme surge quando se sente que não é mais importante para o outro, é uma sensação de ser preterida, como se seus sentimentos não tivessem mais valor. Além do que, o ciúme humilha, esmaga, dói, por isso talvez seja tão difícil admiti-lo. E quem não admite que tem um problema continua se auto- destruindo e destruindo a relação. Não confiar no amor da pessoa amada equivale a não confiar no próprio valor.
É preciso entender que um pode ser muito importante para o outro, mas não mais importante que para si mesmo. Não é possível amar ao outro mais do que nos amamos. Todos se orgulham muito de ter alguém para amar, mas não se preocupam nenhum pouco com a importância vital que há em relação ao próprio amor.
Quando a relação é vivida com amor e os dois querem mantê-la, é possível buscar um tratamento e transformar o que é doente em saudável. E para começar esse processo, é importante:
Admitir que não está conseguindo ter controle sob suas emoções.
Escrever sobre os próprios sentimentos - ajuda a compreender o que está sentindo.
Buscar ajuda de um profissional.
Auto-conhecimento.
Reconhecer que a relação está doente, como reflexo de um ou dos dois.
Reconhecer que os dois devem mudar.
Conversar, conversar, conversar. O diálogo deve estar sempre presente.
Verbalizar o que sente, sempre.
Empatia, ou seja, desenvolver a capacidade de se colocar no lugar do outro.
Respeitar os sentimentos do outro, ainda que não os sinta.
A verdade, sempre.
Cada um fazer uma análise do seu histórico de vida, principalmente infância.
Buscar possíveis origens das dificuldades atuais.
Comprometer-se consigo mesmo com as mudanças.
Demonstrar diariamente para o outro o quanto é importante.
Cuidar de si como cuidaria de alguém que ama.
Cuidar do outro como se cuida de alguém que ama.
Cuidar da relação afetiva como que cuida de um bebê, com atenção, afeto, carinho, enfim, com demonstrações diárias de amor.
Faça uma análise de seus próprios sentimentos em relação a si mesma, e as possíveis origens de sua insegurança, depois analise seu relacionamento, como ele está e como gostaria que fosse e converse tudo isso com seu parceiro, você e ele só têm a ganhar!
