segunda-feira, 6 de fevereiro de 2017

Ed. 2719 - Farmácia Popular: Aluguel não é pago há 4 meses

Aqui, a edição digital...
  1. A Nação e seus militares
  2. Cultura
  3. Prouni
  4. Semáforos
  5. Unipampa
  6. Unilambança
  7. Aedes
  8. Detran/RS
  9. Parabéns
  10. Passamento
  11. Praça
  12. Vereadores votam hoje sete projetos do Executivo
  13. PL torna obrigatório cadastro de compradores em todo o Estado
  14. PL concede licença maternidade de seis meses a trabalhadoras terceirizadas
  15. Dívida de aluguel chega a R$ 12 mil
  16. Prefeitura realiza primeira Feira da Comunidade
  17. Uruguaiana contabiliza estragos após temporal
  18. CDL e secretaria de Desenvolvimento Econômico busca instalação de Parque Termal
  19. Advogado do agronegócio deve estar atento aos sinais emitidos por Trump
  20. Federarroz desmente não liberação do pré-custeio
  21. Divulgado resultados da quinta pesagem oficial
  22. Rússia e Brasil discutem ampliação do agronegócio
  23. Um homem é morto e outro ferido nas áreas verdes
  24. PL propõe que concessionárias de rodovias forneçam dados à SSP
  25. Motorista é preso depois de derrubar muro do 8º RC Mec
  26. Homem preso depois de causar acidente com vítima
  27. Força tarefa prende mais um abigeatário
  28. Divulgado edital para o Curso de Medicina
  29. Censo abre sistema on-line para coleta de dados
  30. Matrícula dos selecionados poderá ser feita até amanhã
  31. Curso a distância sobre produção editorial
  32. Um novo modo de assistirmos televisão
  33. Na comédia ‘TOC’, Tatá Werneck interpreta atriz em crise
  34. “An African City” retrata mulheres da elite de Gana
  35. ‘Zootopia’ leva seis prêmios no Annie Awards
  36. O que fazer em caso de diarreia?
  37. Kelly Key conta que já perdeu 8 kg após gravidez
  38. Malhação
  39. Sol Nascente
  40. Rock Story
  41. A Lei do Amor
  42. Lady Gaga confirma presença no Rock in Rio 2017
  43. Gisele rouba a cena e enlouquece com atuação de Tom Brady

Subcomissão de Resistência define a temporada

Na manhã de ontem, 3/2, a Subcomissão de Resistência se reuniu na sede da Associação Brasileira de Criadores de Cavalos Crioulos (ABCCC), em Pelotas. Algumas das ações mais importantes da temporada foram decididas no encontro. A discussão sobre o calendário de 2018, segundo os membros da Subcomissão, foi um assunto pautado hoje para que os competidores tenham tempo para se organizar na hora de participar.
Além disso, algumas datas para 2017 foram definidas e estão aguardando a confirmação dos locais onde as mesmas serão realizadas. “Ficou estabelecido que será feita uma fiscalização em Alegrete para avaliar se será possível realizar a Marcha de Integração lá”, afirma Paulo Sampaio de Almeida Prado, coordenador da Subcomissão. Datas como a de Jaguarão, por exemplo, serão divulgadas nos próximos dias.
O protocolo dos veterinários para coleta de dados foi outro assunto discutido. “Conseguimos adiantar assuntos importantes para o calendário 2017 e 2018”, explica Carlos Sá Azambuja Neto, coordenador técnico da Subcomissão. A Tríplice Coroa, pesquisas em andamento e possíveis palestras foram questões que também foram abordadas na reunião. “O momento foi muito importante para resolvemos várias pendências. Essa mistura entre trabalho, paixão, tempo e dinheiro sempre dá margem para acertos e discussões”, explica Paulo Sampaio.
A Subcomissão de Resistência é formada por Tiago Santos, Paulo Sampaio de Almeida Prado (coordenador), Carlos Sá Azambuja Neto (coordenador técnico), Silvano Albuquerque, Guilherme Balhego Silveira, Matheus Gularte Silveira, Luiz Alberto Martins Bastos e Luís Fernando De Leon.
Com informações da ABCCC.

Produtores de arroz agregam sustentabilidade na produção

Nestor Tipa Júnior
A sustentabilidade das lavouras de arroz vem sendo cada vez mais incentivada pelas entidades do setor orizícola gaúcho. O tema ganhará destaque na 27ª Abertura Oficial da Colheita do Arroz, que se realizará de 16 a 18 de fevereiro de 2017 na Estação Experimental do Arroz, do Instituto Rio Grandense do Arroz (Irga), em Cachoeirinha. Daniel Falchetti, analista de Socioecoeficiência da Fundação Espaço ECO (FEE), de São Bernardo do Campo (SP), será uma das atrações do Fórum Técnico que ocorre na quinta-feira, 16 de fevereiro, onde falará sobre o tema “Caminhos para a sustentabilidade na propriedade agrícola”.
Conforme Falchetti, a abordagem da palestra será a de explicar o conceito de sustentabilidade e como ela pode ser implementada na propriedade agrícola. Será destacado ainda como o uso correto da tecnologia, associada a outras práticas agrícolas, são importantes para melhoria do desempenho e como podem ser disseminadas, trazendo benefícios para a cadeia de valor como um todo. “O ponto chave a ser abordado é mostrar aos produtores que a sustentabilidade na propriedade rural tem a ver com gestão, boas práticas agrícolas, questões sociais, legislação e como eles podem colocar este conceito em prática com ferramentas que façam uma ampla análise de seu mercado”, ressalta.
O especialista da FEE reforça que as empresas do agronegócio estão entre os principais parceiros nos 11 anos de atuação da instituição. Lembra que, segundo estatísticas, o mundo terá mais de nove bilhões de pessoas em 2050, impactando no aumento da demanda por alimentos e energia. “Com isso, será necessário implementar modelos e práticas sustentáveis, que utilizarão mais racionalmente nossos recursos naturais, reduzindo emissões, garantindo a rentabilidade do negócio e a inclusão social”, enfatiza.
Falchetti avalia que a sustentabilidade precisa ser pensada de forma a abranger todos os elos da cadeia, dentro e fora da porteira e é neste momento que atuam as ferramentas de medição de sustentabilidade da Fundação Espaço ECO. “Nossos estudos mapeiam os processos e produtos, identificando e mensurando os impactos nos pilares ambientais, sociais e econômicos, formando uma base rica com uma visão sistêmica para o embasamento das tomadas de decisão. Entre os cases já realizados por nós está o da Sementes Condessa, de Mostardas (RS), que comprova, na prática, como os resultados de nossos estudos possibilitam a aplicação de medidas para a melhoria contínua de processos, considerando os impactos e benefícios ambientais, sociais e econômicos”, informa.
O presidente da Federarroz, Henrique Dornelles, enfatiza que o tema sustentabilidade foi inserido na Abertura da Colheita do Arroz para consolidar de forma correta a palavra. Observa que sustentabilidade é muito mais que um mero conceito ambiental, mas também econômico e social. “ Se um desses pilares não funcionar, não existe sustentabilidade.  Por mais que se tenha uma lavoura ou um negócio com conceitos ambientais louváveis, se não tiver a parte econômica, não irá gerar renda,  não será sustentável”, explica.
Dornelles salienta ainda que o evento está prestigiando empresas fornecedoras, como é o caso da Basf, comprometidas com a perfeita utilização de seus produtos e também com o estabelecimento de conceitos como o da sustentabilidade. “Estamos, inclusive, extrapolando as fronteiras brasileiras,  já que no caso este projeto está inscrito na Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO), com o objetivo de externar  para outros mercados, outras partes do mundo, a nossa preocupação  com o tema e  como a nossa lavoura está sendo planejada e realizada”, destaca.
A Abertura Oficial da Colheita é organizada pela Federação das Associações dos Arrozeiros do Rio Grande do Sul (Federarroz). Mais informações podem ser obtidas no site www.colheitadoarroz.com.br.

Cuidados com a brusone refletem status sanitário do arroz gaúcho

A principal doença que atinge as lavouras de arroz no Rio Grande do Sul é a brusone, que provoca perdas severas e pode comprometer em até 100% a produção nos anos de ataques epidêmicos. A maneira mais barata e sustentável de controlar essa enfermidade é a utilização de cultivares resistentes. O trabalho que o Instituto Rio Grandense do Arroz (Irga) vem desenvolvendo ao longo de 20 anos para disponibilizar ao produtor essas variedades, será tema de palestra durante a 27ª Abertura Oficial da Colheita do Arroz, que ocorrerá entre os dias 16 e 18 de fevereiro, na Estação Experimental do Arroz, do Irga, em Cachoeirinha.
Com o título de “Problemática da doença, soluções do Irga, dificuldades, o papel das cultivares, de onde está vindo a resistência”, a palestra será proferida por Claudio Ogoshi, doutor em Fitopatologia e pesquisador do Irga na Seção de Melhoramento Genético, e ocorrerá no Painel Brusone, dentro do Fórum Técnico, dia 16 de fevereiro. Segundo Ogoshi, todos os anos o Instituto avalia, em média, sete mil genótipos visando resistência à doença. O trabalho é realizado em um viveiro no interior de Torres (RS), no Litoral Norte, que tem condições altamente favoráveis à Brusone. “Como órgão público, o Irga tem que buscar cultivares resistentes e a maioria das que lançamos ou estão prontas para serem lançadas, tem esta resistência, portanto, é o ponto forte do Instituto”, avalia.
O pesquisador destaca que uma das dificuldades em ter uma resistência mais duradoura é a existência de raças diferentes do fungo que provoca a Brusone. Reforça que sem conhecer essas raças, não tem como saber até quando a resistência vai durar. “É nesse momento que entra o trabalho do Irga em caracterizar as raças do fungo presentes no Estado e lançar uma cultivar com genes de resistência mais duráveis à Brusone”, afirma.
A palestra terá como painelistas Fernando Correa, doutor em Fitopatologia e líder do Programa de Arroz do Centro Internacional de Agricultura Tropical (CIAT) na Colômbia, Marcelo Gravina, doutor em Fitopatologia e professor titular da Universidade federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), e José Mathias Bins Martins, produtor em Mostardas (RS). Ogoshi salienta que Gravina está ajudando o Irga a caracterizar as raças do fungo causador da Brusone presentes no Estado, e Correa viabiliza a parceria com o CIAT que disponibiliza materiais resistentes para cruzamento, o que ajuda a ter sempre fontes diferentes de resistência à doença. Também destaca a abordagem do produtor Martins, que trará a realidade, o que realmente a Brusone causa e a importância do trabalho do Irga para a lavoura do arrozeiro.
De acordo com o presidente da Federação das Associações de Arrozeiros do Rio Grande do Sul (Federarroz), Henrique Dornelles, a entidade, juntamente com o Irga, chama a atenção dos produtores para que trabalhem no sentido de manter o status de produtos livres de agroquímicos e que façam a criteriosa escolha e avaliação da necessidade de aplicação e a quantidade de fungicidas no arroz especialmente no que diz respeito à incidência da Brusone.
Em relação ao fungicida, especialmente com o princípio ativo Triciclazol, o dirigente adverte que os arrozeiros tenham atenção em respeito à carência de aplicação, que é de 30 dias antes da colheita, na medida que a União Europeia está reduzindo os limites máximos para este produto. “Já no que diz respeito à inseticidas pedimos que sejam respeitados os prazos de carência porque normalmente neste estágio final o resultado econômico de uma aplicação é negativo”, observa.
Dornelles reforça que, mesmo em uma lavoura que apresente condições severas de Brusone, não se faça as aplicações de agroquímicos, pois a doença já está instalada e uma aplicação será um gasto a mais e pode colocar em risco à saúde. “Somos responsáveis por produzir um alimento in natura e depende somente de nós a manutenção deste status importante e determinante para o sucesso da nossa lavoura”, enfatiza.
No ano passado, programas da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e do Ministério da Agricultura atestaram a qualidade e sanidade do grão produzido no Rio Grande do Sul. A Abertura Oficial da Colheita do Arroz é organizada pela Federarroz e tem apoio do Irga. Mais informações podem ser obtidas no site www.colheitadoarroz.com.br.
Com informações da Federarroz.

Medalha Paulo Freire recebe inscrições

Estão abertas até 15/3, as inscrições para a Medalha Paulo Freire, premiação voltada para a divulgação, reconhecimento e estímulo de experiências educacionais de alfabetização e educação de jovens e adultos. Esta edição tem como tema Direitos Humanos, Diversidade, Inclusão e Cidadania. As inscrições são gratuitas e devem ser realizadas na página “Medalha Paulo Freire” na Internet.
Podem concorrer à premiação experiências de todo o Brasil que estejam em execução ao longo de 2017. A categoria pessoas físicas compreende projetos desenvolvidos por personalidades que contribuam com iniciativas para a redução do analfabetismo e melhoria da educação de jovens e adultos. Já na categoria pessoas jurídicas, os projetos devem estar vinculados a secretarias de Educação, movimentos sociais, universidades, instituições do Sistema S e organizações não governamentais. A seleção dos premiados está prevista para agosto. E a divulgação do resultado, para dezembro.