Gabriela Barcellos
Mais de um ano depois do furto no Museu Histórico Raul Pont, localizado na Rua Tiradentes, próximo ao Instituto Nacional de Seguro Social (INSS), as três espadas históricas levadas pelos bandidos continuam desaparecidas. As armas pertenciam ao embaixador João Baptista Lusardo, ao marechal Fernando Setembrino de Carvalho e ao general Flores da Cunha. Na ocasião, o ladrão quase roubou ainda a espada do imperador Dom Pedro II.
O Inquérito Policial que apura o crime segue aberto na 1ª Delegacia de Polícia e até um suspeito foi identificado, mas já não estava com as espadas que, de acordo com informações coletadas pela polícia teriam sido entregues em uma boca de fumo por cerca de R$ 30. O suspeito tem extensa ficha criminal, contendo crimes com o mesmo modus operandi, e é usuário de drogas, especialmente crack.
Embora a Polícia Civil ainda trabalhe com a possibilidade de recuperar os objetos, que tem grande valor histórico não só para o município como também para o Estado e Brasil, as chances que as espadas sejam recuperadas é são baixíssimas.
Bisneto do embaixador Lusardo, o radialista Luciano Canaparro Degrazia, que entregou a espada ao município para que fosse exposta no Museu lamenta o furto e diz que não houve zelo com o material. “Essa espada foi doada no início dos anos 2000, quando o museu funcionava na esquina das ruas Duque de Caxias com Santana e, embora tenha um valor material incalculável, o valor sentimental e maior. Com o que houve, sem explicação, se perdeu um pouco da história política de um ilustre uruguaianense”, diz ele.
Mais de um ano depois do furto no Museu Histórico Raul Pont, localizado na Rua Tiradentes, próximo ao Instituto Nacional de Seguro Social (INSS), as três espadas históricas levadas pelos bandidos continuam desaparecidas. As armas pertenciam ao embaixador João Baptista Lusardo, ao marechal Fernando Setembrino de Carvalho e ao general Flores da Cunha. Na ocasião, o ladrão quase roubou ainda a espada do imperador Dom Pedro II.
O Inquérito Policial que apura o crime segue aberto na 1ª Delegacia de Polícia e até um suspeito foi identificado, mas já não estava com as espadas que, de acordo com informações coletadas pela polícia teriam sido entregues em uma boca de fumo por cerca de R$ 30. O suspeito tem extensa ficha criminal, contendo crimes com o mesmo modus operandi, e é usuário de drogas, especialmente crack.
Embora a Polícia Civil ainda trabalhe com a possibilidade de recuperar os objetos, que tem grande valor histórico não só para o município como também para o Estado e Brasil, as chances que as espadas sejam recuperadas é são baixíssimas.
Bisneto do embaixador Lusardo, o radialista Luciano Canaparro Degrazia, que entregou a espada ao município para que fosse exposta no Museu lamenta o furto e diz que não houve zelo com o material. “Essa espada foi doada no início dos anos 2000, quando o museu funcionava na esquina das ruas Duque de Caxias com Santana e, embora tenha um valor material incalculável, o valor sentimental e maior. Com o que houve, sem explicação, se perdeu um pouco da história política de um ilustre uruguaianense”, diz ele.
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