A Polícia Civil segue as pistas sobre o paradeiro de Gilberto Pinto de Azevedo, 51 anos, conhecido como “Legendário” ou “Alçado”. Segundo o delegado Jader Ribeiro Duarte, responsável pela investigação que resultou na identificação do mesmo, Gilberto é o autor das facadas que provocaram a morte do flanelinha Daniel Dorneles. Daniel morreu na última terça-feira, depois de permanecer na UTI da Santa Casa de Caridade, por mais de uma semana. Seu assassino foi identificado, ainda na terça. Antes disso, o caso não havia sido informado à Polícia. Conforme declarações, Daniel foi deixado na porta do hospital por populares com ferimentos a faca. Após o socorro, o médico plantonista deveria ter comunicado à Polícia.
Informações a respeito do paradeiro de "Legendário" ou "Alçado", devem ser repassadas à Polícia, através do telefone 3413-3447.
sexta-feira, 20 de maio de 2011
Polícia está à caça do assassino de “Sassá”
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Daiany Mossi
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Polícia
SIMERS defende apuração da CPI da Saúde
O Sindicato Médico do Rio Grande do Sul (Simers) defende a continuidade da CPI da Saúde na Câmara de Vereadores de Uruguaiana. A Comissão, instalada em abril, teve os trabalhos suspensos liminarmente pela Justiça nesta quinta (19), atendendo ação movida pelo prefeito Sanchotene Felice.
Para a Entidade médica, a CPI deve apurar em profundidade todas as suspeitas de irregularidades envolvendo a Administração Municipal na execução de programas na saúde básica e na gestão da Santa Casa de Uruguaiana, cuja direção é nomeada pelo Prefeito. O Legislativo, ressaltam os dirigentes, está exercendo seu papel legítimo de fiscalizador dos atos do Executivo. “Apoiamos qualquer investigação que possa esclarecer se há ou não condutas ilegais do administrador. Até porque os temas envolvem a aplicação de verbas públicas e a assistência à população, que vem sendo gravemente prejudicada”, adverte o representante do Simers, Edson Prado Machado. “Queremos a verdade dos fatos já denunciados. A CPI vem tomando depoimentos que certamente ajudarão a elucidar as acusações”, completa Machado.
A situação no Hospital é preocupante ante medidas recentes que levaram, por exemplo, ao fechamento da UTI Coronariana. Trata-se de um equipamento de alta complexidade e que foi montado a partir de convênio com o Instituto de Cardiologia de Porto Alegre. A Administração anunciou, na semana passada, o cancelamento do acordo e rescindiu o contrato com médicos intensivistas. A unidade já estava inativa havia uma semana por falta de equipe e de direção técnica. Sem condições de assegurar os cuidados adequados a pacientes graves, os intensivistas comunicaram à direção da Casa de saúde, à Prefeitura, ao Ministério Público e às entidades médicas que não conseguiriam manter o atendimento, que era feito ao SUS e convênios. A prefeitura nada fez. O Sindicato denunciou que as atitudes do gestor retiraram da população o direito a um tratamento com os recursos disponíveis na UTI com dez leitos. Hoje os doentes graves acabam ficando no Pronto Socorro, têm de disputar as escassas vagas na UTI de adultos (com a mesma capacidade) ou precisam ser transferidos a outros municípios, o que gera mais dificuldades devido às limitações de estrutura de atendimento na região.
Em outra frente, o representante do Sindicato se reuniu com o procurador do Ministério Público do Trabalho (MPT), Matheus Gama, para solicitar medidas em virtude de irregularidades nos contratos de médicos pela Santa Casa, principalmente de desrespeito a direitos trabalhistas. Gama se comprometeu a instaurar inquérito para apurar o caso.
Para a Entidade médica, a CPI deve apurar em profundidade todas as suspeitas de irregularidades envolvendo a Administração Municipal na execução de programas na saúde básica e na gestão da Santa Casa de Uruguaiana, cuja direção é nomeada pelo Prefeito. O Legislativo, ressaltam os dirigentes, está exercendo seu papel legítimo de fiscalizador dos atos do Executivo. “Apoiamos qualquer investigação que possa esclarecer se há ou não condutas ilegais do administrador. Até porque os temas envolvem a aplicação de verbas públicas e a assistência à população, que vem sendo gravemente prejudicada”, adverte o representante do Simers, Edson Prado Machado. “Queremos a verdade dos fatos já denunciados. A CPI vem tomando depoimentos que certamente ajudarão a elucidar as acusações”, completa Machado.
A situação no Hospital é preocupante ante medidas recentes que levaram, por exemplo, ao fechamento da UTI Coronariana. Trata-se de um equipamento de alta complexidade e que foi montado a partir de convênio com o Instituto de Cardiologia de Porto Alegre. A Administração anunciou, na semana passada, o cancelamento do acordo e rescindiu o contrato com médicos intensivistas. A unidade já estava inativa havia uma semana por falta de equipe e de direção técnica. Sem condições de assegurar os cuidados adequados a pacientes graves, os intensivistas comunicaram à direção da Casa de saúde, à Prefeitura, ao Ministério Público e às entidades médicas que não conseguiriam manter o atendimento, que era feito ao SUS e convênios. A prefeitura nada fez. O Sindicato denunciou que as atitudes do gestor retiraram da população o direito a um tratamento com os recursos disponíveis na UTI com dez leitos. Hoje os doentes graves acabam ficando no Pronto Socorro, têm de disputar as escassas vagas na UTI de adultos (com a mesma capacidade) ou precisam ser transferidos a outros municípios, o que gera mais dificuldades devido às limitações de estrutura de atendimento na região.
Em outra frente, o representante do Sindicato se reuniu com o procurador do Ministério Público do Trabalho (MPT), Matheus Gama, para solicitar medidas em virtude de irregularidades nos contratos de médicos pela Santa Casa, principalmente de desrespeito a direitos trabalhistas. Gama se comprometeu a instaurar inquérito para apurar o caso.
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Daiany Mossi
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CPI da Saúde
Poder Legislativo divulga Nota sobre mentiras, calunias e politicagem
O chefe do Poder Legislativo de Uruguaiana, vereador Ronnie Mello, divulgou Nota de Esclarecimento relativa ao fechamento da Ponte Internacional que liga o Brasil à Argentina, na fronteira entre Uruguaiana e Passo de Los Libres. Em entrevista ao Jornal Cidade, sem dar nomes, Mello refuta ser Walter Arns, presidente da Associação dos Arrozeiros de Uruguaiana, o mentiroso, caluniador e politiqueiro ao qual a Nota se refere.
A Nota:
1- Venho a público, em nome do Poder Legislativo de Uruguaiana, esclarecer algumas declarações de determinada pessoa, que, dizendo-se representante de setores de nossa sociedade, utilizou dos meios de comunicação para proferir inverdades, fazer calúnias e politicagem;
2- Falo da questão do trancamento da Ponte Internacional, ocorrida no último dia 17, terça-feira e promovida pelo movimento Te Mexe Arrozeiro;
3- Ocorre que, no mesmo dia da movimentação e do manifesto do grupo Te Mexe Arrozeiro, foi realizada frente à Câmara Municipal, uma Audiência Pública, parceria do Poder Legislativo com a Comissão de Agricultura da Assembleia Legislativa, onde foram discutidos problemas relativos ao arroz;
4- Houve a participação de diversas cidades, de inúmeras entidades civis, de representantes da classe política e arrozeira, incluindo o movimento supra referido;
5- Após o término da nossa Audiência Pública, os agricultores dirigiram-se às margens da BR 290, para um almoço, onde, por decisão tomada em assembleia própria, resolveram fechar a passagem de veículos através da Ponte Internacional que liga o Brasil com a Argentina;
6- Esclareço ainda que não foi por interferência e muito menos por iniciativa deste Poder que o trancamento da referida Ponte ocorreu;
7- Também é importante salientar, que esta Casa Legislativa sempre esteve e sempre estará ao lado de toda e qualquer classe que estiver oprimida ou enfrentando dificuldades para que a sua atividade produtiva possa desenvolver-se trazendo divisas, trabalho, dignidade e alimento para mesa do povo;
8- Ademais, o Poder Legislativo do Município de Uruguaiana lembra a todos os interessados, que já estivemos engajados e trabalhando ao lado de todos os setores, quando enfrentaram dificuldades que os impediram ou atrapalharam o desenvolvimento de suas plenas atividades, tais como: a luta para acabar com as constantes cobranças ilegais a caminhoneiros brasileiros, o empenho para religação da rede de iluminação dos trevos de acesso ao município, a diminuição da demora no trâmite aduaneiro, dentre tantas outras;
9- Prestados os devidos esclarecimentos, colocamos o Poder Legislativo sempre à disposição de todo cidadão uruguaianense e de todas as classes que colaborem ao desenvolvimento e ao bem comum do município.
VEREADOR RONNIE MELLO – PRESIDENTE
Quem é a "determinada pessoa", amanhã, no CIDADE, o seu jornal.
A Nota:
1- Venho a público, em nome do Poder Legislativo de Uruguaiana, esclarecer algumas declarações de determinada pessoa, que, dizendo-se representante de setores de nossa sociedade, utilizou dos meios de comunicação para proferir inverdades, fazer calúnias e politicagem;
2- Falo da questão do trancamento da Ponte Internacional, ocorrida no último dia 17, terça-feira e promovida pelo movimento Te Mexe Arrozeiro;
3- Ocorre que, no mesmo dia da movimentação e do manifesto do grupo Te Mexe Arrozeiro, foi realizada frente à Câmara Municipal, uma Audiência Pública, parceria do Poder Legislativo com a Comissão de Agricultura da Assembleia Legislativa, onde foram discutidos problemas relativos ao arroz;
4- Houve a participação de diversas cidades, de inúmeras entidades civis, de representantes da classe política e arrozeira, incluindo o movimento supra referido;
5- Após o término da nossa Audiência Pública, os agricultores dirigiram-se às margens da BR 290, para um almoço, onde, por decisão tomada em assembleia própria, resolveram fechar a passagem de veículos através da Ponte Internacional que liga o Brasil com a Argentina;
6- Esclareço ainda que não foi por interferência e muito menos por iniciativa deste Poder que o trancamento da referida Ponte ocorreu;
7- Também é importante salientar, que esta Casa Legislativa sempre esteve e sempre estará ao lado de toda e qualquer classe que estiver oprimida ou enfrentando dificuldades para que a sua atividade produtiva possa desenvolver-se trazendo divisas, trabalho, dignidade e alimento para mesa do povo;
8- Ademais, o Poder Legislativo do Município de Uruguaiana lembra a todos os interessados, que já estivemos engajados e trabalhando ao lado de todos os setores, quando enfrentaram dificuldades que os impediram ou atrapalharam o desenvolvimento de suas plenas atividades, tais como: a luta para acabar com as constantes cobranças ilegais a caminhoneiros brasileiros, o empenho para religação da rede de iluminação dos trevos de acesso ao município, a diminuição da demora no trâmite aduaneiro, dentre tantas outras;
9- Prestados os devidos esclarecimentos, colocamos o Poder Legislativo sempre à disposição de todo cidadão uruguaianense e de todas as classes que colaborem ao desenvolvimento e ao bem comum do município.
VEREADOR RONNIE MELLO – PRESIDENTE
Quem é a "determinada pessoa", amanhã, no CIDADE, o seu jornal.
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Política
Jornalista global na Fronteira
O jornalista global Mauricio Kubrusly está em Uruguaiana desde ontem a noite, onde grava mais um episódio do seu quadro Me Leva Brasil, do Fantástico. Ele está hospedado no hotel Presidente e neste momento circula pelas ruas da cidade, acompanhado de um produtor.
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Cotidiano
Direto da Redação
O relato abaixo é do Getúlio Vargas Valls, afilhado do Jango, irmão de Iris Valls Filho, sobre o ato de seu pai, Iris Valls, quando prefeito de Uruguaiana.
Alguns amigos me pedem que conte a história do fechamento da ponte Uruguaiana-Libres, pelo pai, quando era prefeito nessa cidade.
Alguns fatos podem estar em desacordo com a verdade posto que para mim chegou a história e vocês sabem como há distorções na... história. Por favor, se alguém detectar os desacordos históricos, não se acanhe em publicá-los, haja vista que a elucidação dos fatos é o melhor caminho para a verdadeira história.
Assim me contaram que aconteceu:
Um dia, meu pai estava despachando normalmente na prefeitura quando alguém entrou em seu gabinete anunciando que um gendarme argentino tinha batido de chicote em uma "chibeira" porque ela trazia um quilo a mais de não sei o que e, não contente com o espancamento rasgou seus pacotes espalhando sua mercadoria no chão. Averiguada a veracidade do fato, foi até a casa Jaques e comprou dois rolos de arame farpado e dirigiu-se à ponte. Chegando na divisa, desceu do carro e simplesmente passou o arame de um lado a outro, deixando o "General" Aymone cuidando para que ninguém se atrevesse a tirar. Saindo dali, foi até o QG militar (época boa em que as autoridades eram autoridades) e colocou os milicos na rua a prender todos os argentinos que estavam em Uruguaiana, ficando presos no 8º de Cavalaria a pão e água. O Perón, ao saber do ocorrido, deslocou para Libres sua famosa divisão de Panzer's e para lá também se dirigiu, mandando chamar o pai para saber dos acontecimentos. O pai mandou dizer ao Perón que atendia na prefeitura municipal em horário comercial. Perón, não acostumado a ser contratriado, avisou Getúlio Vargas que invadiria para "resgatar seus compatriotas". O Getúlio, muito amigo do pai e o conhecendo, tocou para Uruguaiana e o convenceu, a muito custo, a encontrar-se com o Perón no meio da ponte.
Ali se encontraram os 3, às 11:00 hs da manhã de um dia quente como só nessa região sabe ser, e ficaram conversando até às 15:00 hs. Dessa reunião, foram tiradas algumas decisões:
1º - Que o gendarme que chicoteou a "chibeira" era entregue imediatamente à justiça brasileira para por ela ser julgado, e o foi.
2º - Uma carta de próprio punho do Perón autirizando a Prefeitura Municipal de Uruguaiana a passar na ponte o que fosse necessário para seu abastecimento;
3º - O gendarme foi trocado no meio da ponte pelos 36 argentinos presos em Uruguaiana no mesmo dia;
4º - Perón veio a Uruguaiana para acertar alguns detalhes e posou para foto na Prefeitura Municipal;
5º - Pela coragem de defender seus munícipes, o pai ganhou do Perón a espada de San Martin e o cargo de general na Argentina com seus respectivos vencimentos.
O pai aceitou a espada mas recusou o cargo e os vencimentos, aludindo que quem servia a duas bandeiras não servia a nenhuma. Ficaram amigos, se correspondiam e visitavam.
Homens com coragem, determinação, mas, principalmente com noção de dever público de seus cargos. Toda a vez que conto isso me emociono, me envaideço e me orgulho de ter recebido essa herança sem preço no mundo. Que possa servir de estímulo e exemplo para todos os detentores de cargos públicos que não cumprem com seus munícipes.
Fonte: Getúlio Valls - Facebook
Alguns amigos me pedem que conte a história do fechamento da ponte Uruguaiana-Libres, pelo pai, quando era prefeito nessa cidade.
Alguns fatos podem estar em desacordo com a verdade posto que para mim chegou a história e vocês sabem como há distorções na... história. Por favor, se alguém detectar os desacordos históricos, não se acanhe em publicá-los, haja vista que a elucidação dos fatos é o melhor caminho para a verdadeira história.
Assim me contaram que aconteceu:
Um dia, meu pai estava despachando normalmente na prefeitura quando alguém entrou em seu gabinete anunciando que um gendarme argentino tinha batido de chicote em uma "chibeira" porque ela trazia um quilo a mais de não sei o que e, não contente com o espancamento rasgou seus pacotes espalhando sua mercadoria no chão. Averiguada a veracidade do fato, foi até a casa Jaques e comprou dois rolos de arame farpado e dirigiu-se à ponte. Chegando na divisa, desceu do carro e simplesmente passou o arame de um lado a outro, deixando o "General" Aymone cuidando para que ninguém se atrevesse a tirar. Saindo dali, foi até o QG militar (época boa em que as autoridades eram autoridades) e colocou os milicos na rua a prender todos os argentinos que estavam em Uruguaiana, ficando presos no 8º de Cavalaria a pão e água. O Perón, ao saber do ocorrido, deslocou para Libres sua famosa divisão de Panzer's e para lá também se dirigiu, mandando chamar o pai para saber dos acontecimentos. O pai mandou dizer ao Perón que atendia na prefeitura municipal em horário comercial. Perón, não acostumado a ser contratriado, avisou Getúlio Vargas que invadiria para "resgatar seus compatriotas". O Getúlio, muito amigo do pai e o conhecendo, tocou para Uruguaiana e o convenceu, a muito custo, a encontrar-se com o Perón no meio da ponte.
Ali se encontraram os 3, às 11:00 hs da manhã de um dia quente como só nessa região sabe ser, e ficaram conversando até às 15:00 hs. Dessa reunião, foram tiradas algumas decisões:
1º - Que o gendarme que chicoteou a "chibeira" era entregue imediatamente à justiça brasileira para por ela ser julgado, e o foi.
2º - Uma carta de próprio punho do Perón autirizando a Prefeitura Municipal de Uruguaiana a passar na ponte o que fosse necessário para seu abastecimento;
3º - O gendarme foi trocado no meio da ponte pelos 36 argentinos presos em Uruguaiana no mesmo dia;
4º - Perón veio a Uruguaiana para acertar alguns detalhes e posou para foto na Prefeitura Municipal;
5º - Pela coragem de defender seus munícipes, o pai ganhou do Perón a espada de San Martin e o cargo de general na Argentina com seus respectivos vencimentos.
O pai aceitou a espada mas recusou o cargo e os vencimentos, aludindo que quem servia a duas bandeiras não servia a nenhuma. Ficaram amigos, se correspondiam e visitavam.
Homens com coragem, determinação, mas, principalmente com noção de dever público de seus cargos. Toda a vez que conto isso me emociono, me envaideço e me orgulho de ter recebido essa herança sem preço no mundo. Que possa servir de estímulo e exemplo para todos os detentores de cargos públicos que não cumprem com seus munícipes.
Fonte: Getúlio Valls - Facebook
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