Painel

Festa do Arroz
O Rotaty Club Uruguaiana Sudeste promove no próximo 11 de junho, no Clube Comercial, a 33ª Festa do Arroz. Em tempos de vacas magras para o setor, haverá coquetel e jantar com assinatura de cheff local, e após, prossegue a festa com som do DJ Robertinho. Mesas no valor de R$ 180.

Festa do Arroz II
A renda será revertida ao maior projeto Feliz Cidade, que há 19 anos promove cidadania e inclusão social na Escola Hermeto Bermúdez, onde jovens entre 12 e 16 anos se alternam entre alfabetização, oficinas de trabalho como marcenaria, cestaria, tapeçaria, trabalhos com materiais reciclados, técnicas como barroco alemão, Bauer, patina, decupagem, craquele e mosaico, dentre outros.

Mau cheiro
Nem bem entrou na administração da nossas águas e esgotos, a Odebrecht, empresa que já se viu envolvida em alguns dos casos mais “escabrosos” da administração pública brasileira, chega exalando mau cheiro. Apesar de estar em negócio que, segundo a administração municipal, está amparado pela transparência da concorrência e cumprimento de editais, recentemente mandou publicar peça publicitária em vários periódicos de Uruguaiana, menos no Jornal CIDADE, diga-se de passagem, o de maior circulação (maior número de assinantes, maior venda avulsa), mas justamente o que não tem como cliente a Prefeitura do Município, não obedecendo, portanto, a proibição de atacar o mandatário. A explicação só pode ser uma: Com “lisura”, tiveram o cuidado de não desagradar o “chefe” prestigiando um Jornal que não sucumbe sua linha editorial às benesses do Império.

Morto Vivo
Enquanto Ismael Baklizi expande negócios para além fronteiras, a rede morto-vivo, definitivamente, não emplacou em Uruguaiana. A imagem caótica de abandono toma conta dos corredores do estabelecimento que tenta, desesperadamente, manter-se no mercado tal qual um mascate, percorrendo as ruas a procura de pequenos comerciantes para vender sua linha limitada de produtos.

VW
Volkswagen do Brasil e sua subsidiária MAN, anunciaram na ultima quinta-feira o término da Licitação de serviços aduaneiros para todas as fronteiras brasileiras e a empresa vencedora foi a VGM Serviços em Comércio Exterior. Para o fundador e diretor Victor González, a conquista coroa um ciclo da Empresa, que já faz parte do PGQP e ruma para a certificação da qualidade, consolidando com chave de ouro os 4 primeiros anos de atuação da empresa no mercado.

Sá Viana se mantém invicto e levanta o troféu da Volta da Rivalidade

O Sá Viana sagrou-se campeão neste final de semana, do Campeonato Uruguaianense de Futebol (Volta da Rivalidade), ao vencer o Esporte Clube Uruguaiana. A partida aconteceu no Estádio da Baixada, onde um bom público acompanhou a equipe do Sá Viana vencer a partida por 1 a 0. O gol foi do atleta “Cabeça”. Para levantar o troféu, o Sá Viana precisou vencer as quatro partidas que disputou. Éder foi o goleador do campeonato; Frederico – goleiro menos vazado; Frederico – revelação e Alex Padão – melhor jogador. Todos, atletas do Sá Viana. Paulinho Vargas foi eleito o técnico do campeonato. Neste mês de maio, o Sá Viana também conquistou o Torneio Integração, competição realizada paralelamente ao Volta da Rivalidade .

AES e Executivo fecham acordo em prol da comunidade

A Comissão de Serviços Municipais esteve, na manhã de ontem (30), reunida com os senhores Eloy Trojan, secretário de Obras, Caciano Sgorla, procurador geral e o engenheiro Francisco Araújo, representando o Poder Executivo; o engenheiro Marlon Weber e o coordenador operacional Leandro Cunha, representando a AES-Sul. A reunião teve por finalidade intermediar o acordo entre o governo e a empresa, para a recolocação das luminárias nos novos postes da iluminação pública, com o objetivo de evitar os problemas que vinham ocorrendo pela falta de iluminação em locais da cidade, onde os postes eram trocados, mas não eram reinstaladas as luminárias.
Como resultado da conversa entre vereadores e convidados, ficou acertado que, em uma semana, o procurador geral do município deverá encaminhar à Câmara cópia do acordo escrito e firmado entre as duas partes. Do acordo, deve constar a responsabilidade do Município em fornecer os materiais para reposição das luminárias no local da troca e à AES-Sul, caberá a instalação do material fornecido, comunicando sempre à Prefeitura onde e quando serão feitas as trocas dos postes de madeira pelos de concreto.
Estavam presentes os vereadores componentes da Comissão de Serviços Municipais José Clemente (PT), Adalberto Silva (PP), Rogério de Moraes (PSDB), Valério Etcheverria (PSDB) e Mauro Brum (PMDB), os quais contaram ainda com a participação de Josefina Soares (PSDB) e Francisco Barbará (PMDB).

Mudanças no Código Penal: Marginais terão mais chance de escapar da punição

Academia de Polícia Civil (Acadepol) promove na próxima sexta-feira (03), o debate sobre "A Lei 12.403/11 e suas conseqüências na atividade de Polícia Judiciária". A nova Lei altera aspectos do Código de Processo Penal, com implicações diretas nos atos processuais, como, por exemplo, nos de prisão preventiva. A presidente Dilma Rousseff sancionou a nova lei no inicio deste mês e as novas regras devem entrar em vigor em 40 dias. Em 2010, o Senado também aprovou uma segunda reforma do Código de Processo Penal (PLS 156/09), mais ampla, fruto do trabalho de uma comissão externa de juristas e de uma comissão de senadores designada pela presidência da Casa. A proposta agora tramita na Câmara. As mudanças que entram em vigor, no entanto, são pontuais e tiveram aprovação das duas Casas. Uma das principais alterações é a possibilidade de aplicação de uma série de medidas cautelares, em vez da prisão preventiva, para garantir a aplicação da lei, preservar a investigação ou evitar a prática de novos crimes. O juiz poderá determinar o comparecimento periódico em juízo ou a proibição de acesso a lugares determinados, de contato com pessoas específicas e de viagem. Outras possibilidades serão o recolhimento domiciliar à noite, a suspensão do exercício de função pública, a internação provisória, a fiança e o monitoramento eletrônico. A prisão preventiva só será admitida nos crimes dolosos com pena superior a quatro anos; caso o acusado já tenha sido condenado por outro crime doloso; ou ainda para proteger a vítima caso esta seja mulher, criança, adolescente, idoso, doente ou pessoa com deficiência. Nos casos de fiança, o valor máximo a ser estipulado passará de 100 salários mínimos para 200 salários mínimos (R$ 109 mil, em valores atuais). No entanto, de acordo com a "situação econômica do preso", a fiança poderá ser multiplicada por mil, chegando ao máximo de R$ 109 milhões. A concessão de fiança pela autoridade policial só poderá ocorrer no caso de crime com pena de privação de liberdade de até quatro anos. Quando a pena for maior, deverá ser requerida ao juiz. A execução dos mandados de prisão também sofrerá modificações. Uma das novidades é que a prisão decretada num Estado poderá ser cumprida em qualquer parte do País. Hoje é necessária a comunicação entre os juízes das diferentes localidades. Para garantir o controle dos mandados, será obrigatório seu registro em banco de dados mantido pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ). Para a sociedade, as mudanças comprovam o que muito vem se tentando mostrar: a Polícia prende, o Judiciário solta. Para o delegado de Polícia Jader Ribeiro Duarte, a Polícia vai prender um sujeito e antes mesmo do policial sair da Delegacia, ele já estará na rua outra vez. “A sociedade não vai entender. O marginal vai agir e voltar às ruas. Tanto se cobra da Polícia em relação a números e prisões, no entanto, estarão devolvendo às ruas, os marginais presos pelos policiais”, finalizou. O Governo PT que tanto fala em segurança, criou nestes seis primeiros meses de administração, uma forma mais rápida de colocar o bandido na rua outra vez. Fala-se mais rápida, porque de qualquer forma, o marginal não tem enfrentado problemas para voltar às ruas. Prova disso, são as freqüentes notícias vinculadas na imprensa, sobre a apreensão do adolescente conhecido como homem aranha. Toda a cidade já sabe do perigo que ele oferece a sociedade e a si mesmo, menos o Judiciário que acaba permitindo que ele volte às ruas.