O procurador geral do Município Caciano Ferreira disse ontem em entrevista à nossa Redação que a Santa Casa de Caridade caminha a passos largos à municipalização total. Segundo Ferreira, nesta semana, houve a municipalização de setores e equipamentos da Santa Casa, descaracterizando a necessidade da existência de uma Mesa Diretora e tirando com isso, a autonomia de algumas pessoas, entre elas, os membros da própria Mesa. Caciano explica que ainda haverá a municipalização de outros setores, antes da municipalização do patrimônio em sí. Ele afirmou que os funcionários não serão prejudicados com tais mudanças que só trarão melhorias à comunidade. O Procurador destaca que a ex-administradora Del Lito foi convidada pelo Executivo a ocupar um cargo na Instituição, o que ainda não foi aceito.
O Corpo Clínico
De acordo com o presidente do Comitê Gestor, Caciano Ferreira, após o novo Administrador da Santa Casa assumir a função, o Corpo Clínico do Hospital encaminhou à administração, uma carta sugerindo algumas mudanças. Na carta, os médicos exigem que seus pedidos sejam atendidos, caso contrário, “não serão cordiais com a nova administração.”
Ainda ontem, durante entrevista às rádios da cidade, o prefeito Felice disse que a Santa Casa passou por muitas mudanças e que antes dele assumir o Hospital, os médicos decidiam até quem seriam as pessoas que entrariam no prédio. Para Sanchotene, a nova direção do Corpo Clínico não tem legitimidade, já que apenas 20 entre 88 médicos aprovaram a nomeação de Luiz Antônio Marty à presidência
O Corpo Clínico
De acordo com o presidente do Comitê Gestor, Caciano Ferreira, após o novo Administrador da Santa Casa assumir a função, o Corpo Clínico do Hospital encaminhou à administração, uma carta sugerindo algumas mudanças. Na carta, os médicos exigem que seus pedidos sejam atendidos, caso contrário, “não serão cordiais com a nova administração.”
Ainda ontem, durante entrevista às rádios da cidade, o prefeito Felice disse que a Santa Casa passou por muitas mudanças e que antes dele assumir o Hospital, os médicos decidiam até quem seriam as pessoas que entrariam no prédio. Para Sanchotene, a nova direção do Corpo Clínico não tem legitimidade, já que apenas 20 entre 88 médicos aprovaram a nomeação de Luiz Antônio Marty à presidência