As federações empresariais, a Agenda 2020 e o Movimento Brasil Competitivo (MBC) concederam entrevista coletiva na manhã dessa terça-feira, 13/12, na sede da Farsul, para manifestarem apoio ao Plano de Modernização proposto pelo Governo do Estado do Rio Grande do Sul. O evento serviu também para apresentação dos resultados da pesquisa estadual sobre as medidas propostas pelo governo gaúcho, encomendada pelas entidades empresariais junto ao Instituto Pesquisas de Opinião (IPO).
O estudo buscou verificar a opinião dos gaúchos sobre as medidas propostas pelo Governo Sartori para enfrentar a crise do Estado. A pesquisa foi realizada em sete mesorregiões do Estado, entre os dias seis e nove de dezembro, entrevistando 1,5 mil pessoas de diferentes faixas etárias, gênero e classe social em 40 cidades, com o objetivo de ser o mais representativa possível.
Elis Radmann, coordenadora da pesquisa pelo IPO, destacou que o estudo levou em conta quatro diretrizes principais: a percepção geral da sociedade gaúcha; o conhecimento e apoio sobre o pacote de medidas; a opinião dos gaúchos sobre as medidas propostas pelo Governo Sartori e a confiança nas instituições e posição quanto às parcerias público-privadas (PPPs).
O diagnóstico revelado pela pesquisa traz um panorama de como a sociedade gaúcha enxerga o momento vivido pelo Estado. O estudo apontou que 89,4% dos entrevistados sabe ou ouviu falar da crise. Para eles, as três principais causas da crise são os altos salários dos servidores, o fato de que o Estado gasta mais do que arrecada e o número excessivo de funcionários públicos.
Com relação às medidas propostas pelo Governo, a pesquisa apontou que é de conhecimento da maioria da população, e que se mostrou amplamente favorável a maioria delas. “Não existe uma tendência ideológica nos resultados apontados, de liberalismo ou conservadorismo, mas sim uma preocupação maior das pessoas com as necessidades mais urgentes do Estado. As pessoas estão entendendo que é preciso lidar de forma direta com a crise vivida pelo RS”, diz Elis.
Para Gedeão Pereira, vice-presidente da Farsul, o diagnóstico da pesquisa vai ao encontro do pensamento empresarial gaúcho. “Queríamos verificar de que forma a população enxergava essas medidas, e ela também se mostrou favorável. As entidades têm a responsabilidade de se posicionar frente a essa questão, pois a crise afeta a todos. O que queremos é um Estado cada vez mais forte, por isso pedimos o total empenho dos deputados para a aprovação das medidas propostas pelo Governo do Estado”, disse.
Estiveram presentes na coletiva representantes da Farsul, do Sistema Fiergs, da Federasul, da Fecomércio, da FCDL e da Agenda 2020.
Humberto Busnello (vice-presidente do Sistema Fiergs)
“Não adianta mais fingirmos que o problema não existe. Em cima dos dados e do diagnóstico que temos em mãos, só existem duas palavras: ação imediata. Esse é um momento de união de esforços do governo, da sociedade e das entidades empresariais para fazer o que precisa ser feito. Queremos dar respaldo aos deputados, mostrando que essa é uma exigência da própria população gaúcha”.
Luiz Carlos Bohn (presidente da Fecomércio)
“O governador tomou uma atitude corajosa, buscando um conjunto de medidas que possam tornar o Estado mais saudável financeiramente, a longo prazo. A sociedade nos deu respaldo, através dessa pesquisa, para que pudéssemos nos posicionar favoravelmente frente a esse pacote de mudanças. Queremos sensibilizar o poder legislativo com relação a essas demandas, para que eles vejam que essa é uma exigência de todos os gaúchos”.
Alexandre Gadret (vice-presidente da Federasul)
“Essa pesquisa reforça aquilo que já acreditávamos. Precisávamos desse embasamento técnico para fazermos esse manifesto junto à sociedade gaúcha. É preciso concentrar esforços naquilo que é mais urgente para a população. Precisamos enaltecer as medidas que buscam o equilíbrio financeiro. A Assembleia deve enxergar que os gaúchos já tem consciência de que essas medidas são necessárias para que retomemos a saúde financeira do nosso Estado, tornando-o mais competitivo”.
Jorge Prestes Lopes (vice-presidente da FCDL)
“Não estamos preocupados apenas com o aumento da carga tributária, mas sim com o cenário como um todo. Sabemos das necessidades que o Estado possui. Queremos trazer esse debate para a sociedade para podermos mudar o perfil de despesas do RS, priorizando o que é mais urgente. Queremos um Estado mais empreendedor, mais leve e mais enxuto. O varejo tem sentido bastante essa questão, pois o poder aquisitivo das pessoas está cada vez menor”.
Com informações da Farsul.
O estudo buscou verificar a opinião dos gaúchos sobre as medidas propostas pelo Governo Sartori para enfrentar a crise do Estado. A pesquisa foi realizada em sete mesorregiões do Estado, entre os dias seis e nove de dezembro, entrevistando 1,5 mil pessoas de diferentes faixas etárias, gênero e classe social em 40 cidades, com o objetivo de ser o mais representativa possível.
Elis Radmann, coordenadora da pesquisa pelo IPO, destacou que o estudo levou em conta quatro diretrizes principais: a percepção geral da sociedade gaúcha; o conhecimento e apoio sobre o pacote de medidas; a opinião dos gaúchos sobre as medidas propostas pelo Governo Sartori e a confiança nas instituições e posição quanto às parcerias público-privadas (PPPs).
O diagnóstico revelado pela pesquisa traz um panorama de como a sociedade gaúcha enxerga o momento vivido pelo Estado. O estudo apontou que 89,4% dos entrevistados sabe ou ouviu falar da crise. Para eles, as três principais causas da crise são os altos salários dos servidores, o fato de que o Estado gasta mais do que arrecada e o número excessivo de funcionários públicos.
Com relação às medidas propostas pelo Governo, a pesquisa apontou que é de conhecimento da maioria da população, e que se mostrou amplamente favorável a maioria delas. “Não existe uma tendência ideológica nos resultados apontados, de liberalismo ou conservadorismo, mas sim uma preocupação maior das pessoas com as necessidades mais urgentes do Estado. As pessoas estão entendendo que é preciso lidar de forma direta com a crise vivida pelo RS”, diz Elis.
Para Gedeão Pereira, vice-presidente da Farsul, o diagnóstico da pesquisa vai ao encontro do pensamento empresarial gaúcho. “Queríamos verificar de que forma a população enxergava essas medidas, e ela também se mostrou favorável. As entidades têm a responsabilidade de se posicionar frente a essa questão, pois a crise afeta a todos. O que queremos é um Estado cada vez mais forte, por isso pedimos o total empenho dos deputados para a aprovação das medidas propostas pelo Governo do Estado”, disse.
Estiveram presentes na coletiva representantes da Farsul, do Sistema Fiergs, da Federasul, da Fecomércio, da FCDL e da Agenda 2020.
Humberto Busnello (vice-presidente do Sistema Fiergs)
“Não adianta mais fingirmos que o problema não existe. Em cima dos dados e do diagnóstico que temos em mãos, só existem duas palavras: ação imediata. Esse é um momento de união de esforços do governo, da sociedade e das entidades empresariais para fazer o que precisa ser feito. Queremos dar respaldo aos deputados, mostrando que essa é uma exigência da própria população gaúcha”.
Luiz Carlos Bohn (presidente da Fecomércio)
“O governador tomou uma atitude corajosa, buscando um conjunto de medidas que possam tornar o Estado mais saudável financeiramente, a longo prazo. A sociedade nos deu respaldo, através dessa pesquisa, para que pudéssemos nos posicionar favoravelmente frente a esse pacote de mudanças. Queremos sensibilizar o poder legislativo com relação a essas demandas, para que eles vejam que essa é uma exigência de todos os gaúchos”.
Alexandre Gadret (vice-presidente da Federasul)
“Essa pesquisa reforça aquilo que já acreditávamos. Precisávamos desse embasamento técnico para fazermos esse manifesto junto à sociedade gaúcha. É preciso concentrar esforços naquilo que é mais urgente para a população. Precisamos enaltecer as medidas que buscam o equilíbrio financeiro. A Assembleia deve enxergar que os gaúchos já tem consciência de que essas medidas são necessárias para que retomemos a saúde financeira do nosso Estado, tornando-o mais competitivo”.
Jorge Prestes Lopes (vice-presidente da FCDL)
“Não estamos preocupados apenas com o aumento da carga tributária, mas sim com o cenário como um todo. Sabemos das necessidades que o Estado possui. Queremos trazer esse debate para a sociedade para podermos mudar o perfil de despesas do RS, priorizando o que é mais urgente. Queremos um Estado mais empreendedor, mais leve e mais enxuto. O varejo tem sentido bastante essa questão, pois o poder aquisitivo das pessoas está cada vez menor”.
Com informações da Farsul.
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