A Alta apresenta para o mercado dois touros da raça Simangus. Trata-se do Liner e do Pride. O primeiro é canadense e alia conformação, estrutura e volume impecável além de se destacar para características maternais. O segundo é americano, com precocidade, excelente musculatura e ótimo arqueamento de costela para características de produção, somados a carcaças pesadas e de qualidade.
Ambos são indicados para rebanhos comerciais e cruzamentos industriais. “São touros ideais para produzir animais pesados, com peças nobres e de grande maciez. É sinônimo de lucro para o produtor”, explica Miguel Abdalla, Gerente de Produto Corte Taurino da Alta.
Essa raça surgiu da necessidade de produzir uma carne de qualidade e, ao mesmo tempo, em menor tempo. “A proposta era unir o crescimento e produtividade da raça Simental com a habilidade do Angus de imprimir qualidade na carne com marmoreio e espessura de gordura subcutânea, além de transmitir precocidade de terminação e possuir caráter mocho o que facilita o manejo”, acrescenta Abdalla.
Ainda pouco conhecida no Brasil, a produtividade da raça já é comprovada pelos abates técnicos realizados nos Estados Unidos, com a segunda maior base americana de dados, perdendo apenas para o Angus. “Isso torna ainda mais confiável e seguro o uso para o produtor brasileiro”, finaliza o Gerente.
Com informações da Alta.
Ambos são indicados para rebanhos comerciais e cruzamentos industriais. “São touros ideais para produzir animais pesados, com peças nobres e de grande maciez. É sinônimo de lucro para o produtor”, explica Miguel Abdalla, Gerente de Produto Corte Taurino da Alta.
Essa raça surgiu da necessidade de produzir uma carne de qualidade e, ao mesmo tempo, em menor tempo. “A proposta era unir o crescimento e produtividade da raça Simental com a habilidade do Angus de imprimir qualidade na carne com marmoreio e espessura de gordura subcutânea, além de transmitir precocidade de terminação e possuir caráter mocho o que facilita o manejo”, acrescenta Abdalla.
Ainda pouco conhecida no Brasil, a produtividade da raça já é comprovada pelos abates técnicos realizados nos Estados Unidos, com a segunda maior base americana de dados, perdendo apenas para o Angus. “Isso torna ainda mais confiável e seguro o uso para o produtor brasileiro”, finaliza o Gerente.
Com informações da Alta.
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