O Hospital da Santa Casa de Caridade de Uruguaiana (HSSCU), colocou à disposição da população esta semana, um novo espaço de recepção, informações e serviço para os clientes. Com 100m², a nova recepção compreende a entrada principal, no térreo, que passou por ampliação e reestruturação completa. Entre os principais benefícios está a maior segurança para o público da Instituição, devido à implantação de sistema de catracas para controle de acesso. Os usuários precisarão ser cadastrados e identificados para ingressar no HSCCU. Diariamente, mais de mil pessoas, entre pacientes, familiares, funcionários, professores e alunos passam pelo local.
A reestruturação buscou também qualificar a acolhida e o bem estar dos usuários, com climatização e nova ambientação. “O Hospital está preocupado em fornecer à população um serviço de saúde de ótima qualidade e que as pessoas tenham instalações confortáveis e seguras. As ações implementadas vão ao encontro das metas de qualificar cada vez mais a instituição, que é o maior hospital filantrópico da região”, afirmou a enfermeira Sabrina Siqueira, responsável pela gestão do Grupo de Apoio do HSCCU.
A segurança conta com vigilância da equipe especializada e treinada, com o auxílio do monitoramento por câmeras. Todos os colaboradores da Instituição devem utilizar o crachá para ter seu ingresso liberado. “Quem entra e quem sai? O controle eletrônico revelará isso corretamente. Esse sistema dá mais segurança para nós, sobretudo para os pacientes”, explicou o administrador da Santa Casa, Geovane Cravo.
Com cerca de 200 pacientes internados, o HSCCU dá direito a um acompanhante por turno, o que totaliza 400 pessoas por dia na Instituição. Além disso, serviços de atendimento de ambulatório, patologia, radiologia e alta complexidade geram um fluxo de mais de mil pessoas por dia na área interna da Santa Casa. Somando-se aos servidores de plantão, esse número cresce ainda mais.
Segundo Cravo, a exigência de identificação de visitantes permite, ao mesmo tempo, o controle de assepsia no hospital. Evita-se, por exemplo, a entrada de visitantes com ferimentos expostos, ou com doenças transmissíveis, sem que antes passe por atendimento clínico. A direção da Santa Casa está preparando um sistema de informações para funcionários e visitantes. Profissionais de saúde, visitas, parentes, acompanhantes devem ter o cuidado de higienizarem bem as mãos para não servirem de veículos dos agentes de contaminação.
A reestruturação buscou também qualificar a acolhida e o bem estar dos usuários, com climatização e nova ambientação. “O Hospital está preocupado em fornecer à população um serviço de saúde de ótima qualidade e que as pessoas tenham instalações confortáveis e seguras. As ações implementadas vão ao encontro das metas de qualificar cada vez mais a instituição, que é o maior hospital filantrópico da região”, afirmou a enfermeira Sabrina Siqueira, responsável pela gestão do Grupo de Apoio do HSCCU.
A segurança conta com vigilância da equipe especializada e treinada, com o auxílio do monitoramento por câmeras. Todos os colaboradores da Instituição devem utilizar o crachá para ter seu ingresso liberado. “Quem entra e quem sai? O controle eletrônico revelará isso corretamente. Esse sistema dá mais segurança para nós, sobretudo para os pacientes”, explicou o administrador da Santa Casa, Geovane Cravo.
Com cerca de 200 pacientes internados, o HSCCU dá direito a um acompanhante por turno, o que totaliza 400 pessoas por dia na Instituição. Além disso, serviços de atendimento de ambulatório, patologia, radiologia e alta complexidade geram um fluxo de mais de mil pessoas por dia na área interna da Santa Casa. Somando-se aos servidores de plantão, esse número cresce ainda mais.
Segundo Cravo, a exigência de identificação de visitantes permite, ao mesmo tempo, o controle de assepsia no hospital. Evita-se, por exemplo, a entrada de visitantes com ferimentos expostos, ou com doenças transmissíveis, sem que antes passe por atendimento clínico. A direção da Santa Casa está preparando um sistema de informações para funcionários e visitantes. Profissionais de saúde, visitas, parentes, acompanhantes devem ter o cuidado de higienizarem bem as mãos para não servirem de veículos dos agentes de contaminação.
Larissa Vargas
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