O governo do Estado apresentou, na quinta-feira, 14/9, a Proposta de Lei Orçamentária para o ano de 2018. O secretário de Planejamento, Governança e Gestão, Carlos Búrigo, demonstrou os valores que serão investidos no próximo ano. O projeto foi enviado ao Legislativo e deve ir à votação até 30 de novembro.
De acordo com a proposta apresentada, o maior orçamento será destinado para a segurança pública. Comparada com as despesas orçadas em 2017, houve um aumento de 16% no custeio. O gasto aumentou de R$ 674 milhões para R$ 782 milhões. Os valores contemplam a Brigada Militar, Polícia Civil, Superintendência dos Serviços Penitenciários (Susepe), Bombeiros e Instituto Geral de Perícias (IGP).
A segurança pública terá um orçamento de R$ 9,5 bilhões. Desse total, as despesas com pessoal representam R$ 8,8 bilhões. O restante é destinado a custeio e investimentos.
De acordo com o Secretário, em 2018 o panorama financeiro ainda segue de desequilíbrio nas contas públicas. A arrecadação do Estado será de R$ 63,2 bilhões. Os gastos previstos são de R$ 70,1 bilhões. Essa diferença resulta em um déficit (mais despesas que receita) de R$ 6,9 bilhões. A situação é creditada pelo governo ao crescimento das despesas de pessoal, em especial, os reajustes concedidos ainda pelo governo anterior.
De acordo com a proposta apresentada, o maior orçamento será destinado para a segurança pública. Comparada com as despesas orçadas em 2017, houve um aumento de 16% no custeio. O gasto aumentou de R$ 674 milhões para R$ 782 milhões. Os valores contemplam a Brigada Militar, Polícia Civil, Superintendência dos Serviços Penitenciários (Susepe), Bombeiros e Instituto Geral de Perícias (IGP).
A segurança pública terá um orçamento de R$ 9,5 bilhões. Desse total, as despesas com pessoal representam R$ 8,8 bilhões. O restante é destinado a custeio e investimentos.
De acordo com o Secretário, em 2018 o panorama financeiro ainda segue de desequilíbrio nas contas públicas. A arrecadação do Estado será de R$ 63,2 bilhões. Os gastos previstos são de R$ 70,1 bilhões. Essa diferença resulta em um déficit (mais despesas que receita) de R$ 6,9 bilhões. A situação é creditada pelo governo ao crescimento das despesas de pessoal, em especial, os reajustes concedidos ainda pelo governo anterior.
Gabriela Barcellos
0 comentários:
Postar um comentário