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| Créditos: Francisco Leal/JC |
Na tarde de ontem, 15/9, representantes do Sindicato dos Professores do Rio Grande do Sul (Cpers) se reuniram em frente a 10ª Coordenadoria Regional da Educação (CRE), para protestar contra o parcelamento dos salários do funcionalismo público. O ato durou duas horas e dez minutos correspondentes ao 21º mês de salário parcelado. O ato também aconteceu nos outros 41 núcleos do Sindicato espalhados pelo Estado.
A presidente do 21º Núcleo do Cpers em Uruguaiana, Zilá Fidell, falou sobre a greve, que foi deflagrada pela categoria no dia 5/9. “Vamos continuar com a greve fortes e unidos até que o governo nos apresente uma proposta. Na última quinta teve reunião do Governo com o nosso comando de greve, mas não teve nenhuma proposta. Nós só voltaremos para uma assembleia quando nos apresentarem uma proposta”, salientou. Zilá ainda falou sobre os rumores de mais um parcelamento, referente ao mês de setembro. “O governo falou para o comando que o pagamento referente ao mês de setembro talvez chegue só em 15 de outubro, vai ser comprometido de novo e vai ser menos de R$ 350. Então a nossa presidente falou que o governo também saiba que talvez o ano letivo não termine não por causa dos trabalhadores da educação, e sim porque o governo não quer cumprir com a sua parte”, afirmou.
A coordenadora da 10ª CRE, Sara Cardoso, também falou sobre o ato. “Nós recebemos por pauta do sindicato a presença dos representantes dos municípios da região, tivemos uma roda de conversa, ouvindo os representantes, em uma conversa muito importante que não deixa de ser aquela preocupação que todos nós temos com o momento em que vivemos. Temos que dialogar nesse momento muito difícil e poder respeitar a decisão dos professores”, comentou.
A presidente do 21º Núcleo do Cpers em Uruguaiana, Zilá Fidell, falou sobre a greve, que foi deflagrada pela categoria no dia 5/9. “Vamos continuar com a greve fortes e unidos até que o governo nos apresente uma proposta. Na última quinta teve reunião do Governo com o nosso comando de greve, mas não teve nenhuma proposta. Nós só voltaremos para uma assembleia quando nos apresentarem uma proposta”, salientou. Zilá ainda falou sobre os rumores de mais um parcelamento, referente ao mês de setembro. “O governo falou para o comando que o pagamento referente ao mês de setembro talvez chegue só em 15 de outubro, vai ser comprometido de novo e vai ser menos de R$ 350. Então a nossa presidente falou que o governo também saiba que talvez o ano letivo não termine não por causa dos trabalhadores da educação, e sim porque o governo não quer cumprir com a sua parte”, afirmou.
A coordenadora da 10ª CRE, Sara Cardoso, também falou sobre o ato. “Nós recebemos por pauta do sindicato a presença dos representantes dos municípios da região, tivemos uma roda de conversa, ouvindo os representantes, em uma conversa muito importante que não deixa de ser aquela preocupação que todos nós temos com o momento em que vivemos. Temos que dialogar nesse momento muito difícil e poder respeitar a decisão dos professores”, comentou.
Larissa Vargas
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