O Rio Grande do Sul terá Delegacias de Polícia Especializadas na Repressão aos Crimes Rurais e de Abigeato (Decrabs). O decreto foi assinado pelo governador José Ivo Sartori (PMDB) na quinta-feira, 31/8, durante a 40ª Expointer. Inicialmente, as sedes principais serão instaladas em Bagé, Camaquã e Santiago, e as complementares em Cruz Alta e Rosário do Sul.
A ação permite que o governo do Estado atenda uma das principais demandas do setor produtivo gaúcho. “Desde o início, atuamos com atenção especial para o campo. Já desenvolvemos ações integradas específicas na região de fronteira. Intensificamos o trabalho com as forças-tarefas das polícias. Agora, iremos avançar ainda mais”, garantiu o governador.
A escolha das sedes partiu de uma decisão técnica da chefia da Polícia Civil. As delegacias ficarão subordinadas ao Departamento de Polícia do Interior (DPI) e atuarão integradas em bases itinerantes nas operações executadas em todo o Estado.
As unidades irão exercer atividades de polícia judiciária ligadas aos crimes de abigeato e patrimoniais relacionados à atividade rural, especialmente os que tenham por objeto material insumos, defensivos e maquinários agrícolas. “Segurança não é só para quem vive na cidade. É também para quem vive no interior. O abigeato e os demais crimes típicos do campo afetam diretamente todo o setor primário”, salientou o secretário da Segurança Pública, Cezar Schirmer.
A ação permite que o governo do Estado atenda uma das principais demandas do setor produtivo gaúcho. “Desde o início, atuamos com atenção especial para o campo. Já desenvolvemos ações integradas específicas na região de fronteira. Intensificamos o trabalho com as forças-tarefas das polícias. Agora, iremos avançar ainda mais”, garantiu o governador.
A escolha das sedes partiu de uma decisão técnica da chefia da Polícia Civil. As delegacias ficarão subordinadas ao Departamento de Polícia do Interior (DPI) e atuarão integradas em bases itinerantes nas operações executadas em todo o Estado.
As unidades irão exercer atividades de polícia judiciária ligadas aos crimes de abigeato e patrimoniais relacionados à atividade rural, especialmente os que tenham por objeto material insumos, defensivos e maquinários agrícolas. “Segurança não é só para quem vive na cidade. É também para quem vive no interior. O abigeato e os demais crimes típicos do campo afetam diretamente todo o setor primário”, salientou o secretário da Segurança Pública, Cezar Schirmer.
Redução no abigeato
Em 2017, os casos de abigeato registraram queda de 23,5%. Foram 5 171 ocorrências no primeiro semestre de 2016 e 3 958 no mesmo período deste ano. A expectativa da SSP é intensificar ainda mais os trabalhos. A redução é atribuída especialmente à Força Tarefa de Combate aos Crimes Rurais da Polícia Civil, que ao longo de um ano desarticulou 17 quadrilhas especializadas em furto abigeato e prendeu mais de 130 pessoas. O trabalho foi coordenado pelo delegado Adriano Linhares.
Segundo o chefe da PC, Emerson Wendt, haverá um período de estruturação entre a criação das delegacias e a sua instalação. O trabalho será articulado com as entidades e interessados do meio rural (sindicatos, federações e associações de produtores) no mesmo modelo da Delegacia de Repressão aos Crimes contra Concessionárias de Serviços Delegados, do Departamento Estadual de Investigações Criminais (DEIC). “O que pretendemos fazer em interlocução com as entidades do setor primário. Nesse meio tempo segue a atuação da FT do Abigeato”, assegurou o delegado.
O secretário da Agricultura, Pecuária e Irrigação, Ernani Polo, destacou a parceria entre a pasta, o setor produtivo e os órgãos da Segurança Pública. “Um trabalho profícuo, de intensa troca de informações, baseado na cooperação mútua. Os produtores, com certeza, saberão reconhecer os esforços do governo estadual, ampliando a contribuição com as atividades das polícias”, frisou.
Gabriela Barcellos
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