Um dos temas mais debatidos quando o assunto é pecuária foi abordado em palestra no auditório da administração do Parque Assis Brasil, em Esteio, reunindo produtores e estudantes de veterinária. O objetivo foi apresentar a estratégia do Programa Estadual do Controle do Carrapato e da Tristeza Parasitária Bovina (TPB), cuja meta é planejar os tratamentos para reduzir a infestação dos campos com o menor número de tratamentos.
O carrapato bovino é a principal causa de perdas na produção de carne e leite e está associado à transmissão da TPB, principal causa de mortes desse gado, no Rio Grande do Sul. O melhor método de controle da praga é feito por meio de tratamentos estratégicos, realizados nos períodos anteriores ao crescimento da população de carrapatos, ainda na fase de larva, interrompendo o seu crescimento
José Reck, médico veterinário e pesquisador do Laboratório de Parasitologia do Instituto de Pesquisas Veterinárias Desidério Dinamor (IPVDF), disse que uma das principais dificuldades enfrentadas para o tratamento é a falta de dados sobre mortalidade. “Somente 50% dos casos de mortes de bovinos são notificados”, falou.
Além de Reck, participaram da palestra, o responsável pelo Laboratório de Parasitologia do IPVDF, João Ricardo Martins; o médico veterinário Bruno Dall’Agnol; a pesquisadora do Laboratório de Parasitologia do IPVDF, Rovaina Doyle; e o médico veterinário Ivo Kohek Junior.
O carrapato bovino é a principal causa de perdas na produção de carne e leite e está associado à transmissão da TPB, principal causa de mortes desse gado, no Rio Grande do Sul. O melhor método de controle da praga é feito por meio de tratamentos estratégicos, realizados nos períodos anteriores ao crescimento da população de carrapatos, ainda na fase de larva, interrompendo o seu crescimento
José Reck, médico veterinário e pesquisador do Laboratório de Parasitologia do Instituto de Pesquisas Veterinárias Desidério Dinamor (IPVDF), disse que uma das principais dificuldades enfrentadas para o tratamento é a falta de dados sobre mortalidade. “Somente 50% dos casos de mortes de bovinos são notificados”, falou.
Além de Reck, participaram da palestra, o responsável pelo Laboratório de Parasitologia do IPVDF, João Ricardo Martins; o médico veterinário Bruno Dall’Agnol; a pesquisadora do Laboratório de Parasitologia do IPVDF, Rovaina Doyle; e o médico veterinário Ivo Kohek Junior.
Gabriela Barcellos
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