Pela primeira vez em 40 edições da Expointer, a Emater/RS levou ao Parque de Exposições Assis Brasil, uma oficina sobre o manejo de equinos em pequenas propriedades. Foram duas edições em que os visitantes puderam conhecer um pouco mais sobre a lida do cavalo no campo, reconhecida ainda como a maior ligação com a vida do interior do Rio Grande do Sul.
“Aqui tratamos um pouco sobre as atividades desenvolvidas pela Emater pelo estado. Destacam-se algumas novidades como a área dedicada à equinocultura, onde o cavalo, que é um companheiro do homem do campo, se notabiliza por ser uma ferramenta do agricultor. O animal ajuda nas atividades campeiras da pecuária familiar, produz trabalho e lazer também”, afirma um dos coordenadores do espaço e gerente regional da Emater em Porto Alegre, Air Nunes dos Santos.
A oficina divulga os conhecimentos compartilhados no curso novo de Manejo Básico do Cavalo, que ocorre no Centro de Treinamento de Agricultores (Cetam) da Emater, em Montenegro. Durante três dias, os criadores recebem orientações sobre comportamento, reprodução, sanidade, avaliação de compra, alimentação e locomoção (cascos) dos equinos. “Tanto aqui na oficina quanto no curso falamos um pouco dos aspectos da natureza, o que precisamos prestar atenção para cuidar do bem-estar do animal e entender algumas reações do cavalo”, explica a médica-veterinária e extensionista rural, Sabine Kasinger. “Os problemas, como acidentes e o desenvolvimento de vícios ligados à agressividade, costumam ser causados por nós por não sabermos manejar e entender como o cavalo nos percebe”, alerta.
Entre saberes como a caracterização dos tipos de doma, alimentação, manejo do casco e sanidade, todos as orientações são ministradas para preservar o bem-estar animal sem prejudicar a produção dos agricultores.
“Aqui tratamos um pouco sobre as atividades desenvolvidas pela Emater pelo estado. Destacam-se algumas novidades como a área dedicada à equinocultura, onde o cavalo, que é um companheiro do homem do campo, se notabiliza por ser uma ferramenta do agricultor. O animal ajuda nas atividades campeiras da pecuária familiar, produz trabalho e lazer também”, afirma um dos coordenadores do espaço e gerente regional da Emater em Porto Alegre, Air Nunes dos Santos.
A oficina divulga os conhecimentos compartilhados no curso novo de Manejo Básico do Cavalo, que ocorre no Centro de Treinamento de Agricultores (Cetam) da Emater, em Montenegro. Durante três dias, os criadores recebem orientações sobre comportamento, reprodução, sanidade, avaliação de compra, alimentação e locomoção (cascos) dos equinos. “Tanto aqui na oficina quanto no curso falamos um pouco dos aspectos da natureza, o que precisamos prestar atenção para cuidar do bem-estar do animal e entender algumas reações do cavalo”, explica a médica-veterinária e extensionista rural, Sabine Kasinger. “Os problemas, como acidentes e o desenvolvimento de vícios ligados à agressividade, costumam ser causados por nós por não sabermos manejar e entender como o cavalo nos percebe”, alerta.
Entre saberes como a caracterização dos tipos de doma, alimentação, manejo do casco e sanidade, todos as orientações são ministradas para preservar o bem-estar animal sem prejudicar a produção dos agricultores.
Cavalos de exposição
Entre as principais preocupações abordadas pelos produtores durante a oficina, estão cuidados e questionamentos sobre o comportamento do animal e a problemática sobre o preparo de equinos para desfiles e participação em feiras e campeonatos do agronegócio, como as finais do Freio de Ouro, na Expointer.
“O cavalo que vai participar de um desfile ou rodeio tem que ser tratado como um atleta. Geralmente ele é estabulado, preso de uma hora pra outra e é alimentado em excesso porque bonito é cavalo gordo. Não podemos exigir uma cavalgada de vários dias de um animal que passou a campo o ano todo e, no último dia, foi pra cocheira pra comer e ficar bonito”, previne a veterinária.
Além do cuidado com a alimentação, que deve ser equilibrada e vasta em alimentos volumosos, outra preocupação é com a cólica intestinal. Muitas vezes, o animal demonstra desconforto, reconhecido como dor de urina, mas que nada tem a ver com a dificuldade de urinar. A cólica intestinal, conforme os extensionistas da Emater, se dá pelo uso indevido de concentrado, que deve ser direcionado apenas para gasto energético.
Com informações da Imprensa Expointer.
“O cavalo que vai participar de um desfile ou rodeio tem que ser tratado como um atleta. Geralmente ele é estabulado, preso de uma hora pra outra e é alimentado em excesso porque bonito é cavalo gordo. Não podemos exigir uma cavalgada de vários dias de um animal que passou a campo o ano todo e, no último dia, foi pra cocheira pra comer e ficar bonito”, previne a veterinária.
Além do cuidado com a alimentação, que deve ser equilibrada e vasta em alimentos volumosos, outra preocupação é com a cólica intestinal. Muitas vezes, o animal demonstra desconforto, reconhecido como dor de urina, mas que nada tem a ver com a dificuldade de urinar. A cólica intestinal, conforme os extensionistas da Emater, se dá pelo uso indevido de concentrado, que deve ser direcionado apenas para gasto energético.
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