Thiago Espíndola, conhecido como “Paisaninho”, morreu na madrugada de quinta-feira, 13/3. Ele estava internado na UTI da Santa Casa de Caridade, em estado grave desde a noite de quarta-feira, quando trocou tiros com uma guarnição do Pelotão de Operações Especiais (POE) depois de assaltar uma policial militar.
Paisaninho tinha várias passagens pela polícia, por furto, roubo, e até por homicídio e estupro. Ele foi preso várias vezes e, inclusive já havia se envolvido em conflito armado com a Brigada Militar.
Naquela noite, ele roubou o telefone celular de uma policial militar e tentou efetuar um disparo contra ela, mas a arma falhou. A PM perseguiu o bandido em uma motocicleta emprestada por um bom samaritano, que passava na rua, no momento do fato.
Nas proximidades da escola José Francisco da Silva, Paisaninho abriu fogo contra os PM’s, que revidaram. Ele foi atingido com um disparo na perna, que acertou justamente uma artéria. O homem foi socorrido pela própria guarnição e levado ao pronto socorro. No ano passado, Paisaninho já havia sido baleado, desta vez pelo pai de uma de suas vítimas, nas proximidades da Praça Barão do Rio Branco.
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