Candidatos de três dos cinco cargos de direção do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul (TJ-RS) estão com suas eleições, em 16 de dezembro, antecipadamente garantidas: são os desembargadores José Aquino Flores de Camargo (presidente), Francisco José Moesch (3º vice) e Tasso Caubi Delabary (corregedor-geral). Para esses cargos não haverá oposição. Dois outros integrantes (Orlando Heemann Júnior e Manoel Martinez Lucas, candidatos à 1ª e à 2ª vice-presidências), da mesma chapa - embora favoritos - terão opositores.
Concorrendo em faixas próprias, também vão disputar o pleito os desembargadores Luiz Felipe Silveira Difini e Paulo Roberto Lessa Frantz. Eles querem ser, respectivamente, 1º e 2º vice-presidentes. O atual 1º vice-presidente da corte, Guinther Spode, deverá ser, em dezembro de 2015, o candidato presidencial de consenso para a gestão 2016/2017. Tudo planejado.
Perdeu por empate...
Para recordar as eleições de 12 de dezembro de 2011, no TJRS, a vitória de Marcelo Bandeira Pereira, sobre José Aquino Flores de Camargo foi garantida no segundo turno do processo de eleição. Houve empate e o impasse, na forma legal, foi decidido pela desigualdade na antiguidade: Bandeira estava havia 33 anos na carreira; o vencido, havia 29.
Quem sai
Uma surpresa: o atual 2º vice-presidente do TJRS, Claudio Baldino Maciel, magistrado desde 1984, antecipou sua aposentadoria e está deixando a corte nos próximos dias.
E uma certeza: Maciel - o “Cadico”, como é conhecido no meio de seus amigos e muitos admiradores - ingressará, em 2014, na Advocacia.
Vai abrir escritório em sociedade com o atual desembargador do Trabalho Ricardo Tavares Gehling, lúcida cabeça pensante do TRT-RS, que se aposenta também nos próximos dias.
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