Começou na segunda-feira da semana passada, 18/9, e terminou ontem, 25/9, a Campanha Estadual de Conscientização e Mobilização da Luta contra a Tuberculose. No município as ações foram realizadas pela Secretaria Municipal de Saúde, por meio do setor da Vigilância Epidemiológica.
Durante a semana, equipes das Estratégias de Saúde da Família (ESF) 07, 14 e 19 em conjunto com os Agentes Comunitários de Saúde realizaram visitas nas casas de moradores para repassar informações sobre a tuberculose, além da distribuição de materiais informativos às pessoas. A Campanha terminou com uma roda de conversa na sala de espera da ESF 17 com distribuição de folder contendo informações a respeito de sintomas, diagnóstico e tratamento.
Segundo a enfermeira da Vigilância Epidemiológica, Luciane Freitas, já são 55 novos casos detectados somente neste ano, destes, três pessoas foram a óbito. Em 2016 foram 70 casos, destes, quatro faleceram. A enfermeira disse que é uma estatística alta em relação ao número da população uruguaianense, e que a falta de diagnóstico precoce prejudica o tratamento, às vezes não tendo mais o que fazer. “As pessoas se contaminam, aparece a sintomatologia, não procuram o médico, não procuram recursos de saúde e aí quando vão pensar nesse diagnóstico, já passou muito tempo e às vezes não tem mais o que fazer. Por isso que se faz essas campanhas, é isso que a gente precisa: captar as pessoas com sintomatologia o mais precocemente possível, entrar com o medicamento a tempo porque a doença tem cura”, salientou.
Sobre a campanha deste ano, Luciane disse que houve uma boa participação da comunidade. “As atividades foram muito bem recebidas pela população, comparecendo e participando um grande número de pessoas”, finalizou.
Segundo a enfermeira da Vigilância Epidemiológica, Luciane Freitas, já são 55 novos casos detectados somente neste ano, destes, três pessoas foram a óbito. Em 2016 foram 70 casos, destes, quatro faleceram. A enfermeira disse que é uma estatística alta em relação ao número da população uruguaianense, e que a falta de diagnóstico precoce prejudica o tratamento, às vezes não tendo mais o que fazer. “As pessoas se contaminam, aparece a sintomatologia, não procuram o médico, não procuram recursos de saúde e aí quando vão pensar nesse diagnóstico, já passou muito tempo e às vezes não tem mais o que fazer. Por isso que se faz essas campanhas, é isso que a gente precisa: captar as pessoas com sintomatologia o mais precocemente possível, entrar com o medicamento a tempo porque a doença tem cura”, salientou.
Sobre a campanha deste ano, Luciane disse que houve uma boa participação da comunidade. “As atividades foram muito bem recebidas pela população, comparecendo e participando um grande número de pessoas”, finalizou.
Larissa Vargas
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