
De acordo com o apurado pela Delegacia de Proteção a Criança e Adolescente (DPCA), os abusos ocorriam dentro da igreja e na casa do acusado. O pedófilo costumava registrar os encontros em fotos e vídeos. Parte deste material foi encaminhado à Polícia Civil juntamente com uma carta relatando os fatos, em forma de denúncia anônima.
A instrução foi encerrada já nesta audiência. A vítima contou em detalhes como os fatos ocorreram e, Ademir fez uso do direito de permanecer em silêncio, alegando sua condição de saúde. Meses antes da prisão, Ademir sofreu um Acidente Vascular Cerebral (AVC).
O promotor, Luiz Antônio Barbará Dias diz que a prova contra o acusado é extremamente forte e está confiante na condenação de Ademir. O acusado permanece preso na Penitenciária Modulada. A sentença deve sair nos próximos dias.
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