O mês de setembro, além de alertar sobre as ações de valorização à vida, lembra também da importância de se declarar doador de órgãos com as ações do “Setembro Verde”.
Ontem, 27/9, foi o Dia Nacional de Doação de Órgãos, e o Hospital Santa Casa de Caridade de Uruguaiana divulgou uma entrevista com médico Luiz Fernando Cibin. “A doação de órgãos é feita quando alguém manifesta à família a vontade de doar. Eu só posso ser doador se a minha família autorizar que os meus órgãos sejam doados no momento de uma situação de morte cerebral. Não existe um documento que faça que esse desejo seja realizado, só a família pode autorizar. Por isso que é muito importante conversar com os familiares, claro que é algo que a gente nunca espera, mas esse ato de generosidade, que pode ajudar até seis pacientes, depende de conversa com a família”, comentou.
Dados
O Ministério da Saúde divulgou ontem, 27/9, que o Brasil registrou recorde de doadores de órgãos, com 1.662 doadores no primeiro semestre – aumento de 16% em relação ao mesmo período do ano passado. Apesar disso, a recusa das famílias em autorizar os transplantes ainda é alta, cerca de 43%.
Atualmente, 26.507 pessoas aguardam por um rim; 11.413, por córnea; 1.904, por fígado; 389, por coração; 203, por pulmão; e 64, por pâncreas. O ministério estima gastar R$ 966 milhões neste ano com transplante de órgãos. De todos os procedimentos realizados no país, 93% foram feitos pelo SUS.
Ontem, 27/9, foi o Dia Nacional de Doação de Órgãos, e o Hospital Santa Casa de Caridade de Uruguaiana divulgou uma entrevista com médico Luiz Fernando Cibin. “A doação de órgãos é feita quando alguém manifesta à família a vontade de doar. Eu só posso ser doador se a minha família autorizar que os meus órgãos sejam doados no momento de uma situação de morte cerebral. Não existe um documento que faça que esse desejo seja realizado, só a família pode autorizar. Por isso que é muito importante conversar com os familiares, claro que é algo que a gente nunca espera, mas esse ato de generosidade, que pode ajudar até seis pacientes, depende de conversa com a família”, comentou.
Dados
O Ministério da Saúde divulgou ontem, 27/9, que o Brasil registrou recorde de doadores de órgãos, com 1.662 doadores no primeiro semestre – aumento de 16% em relação ao mesmo período do ano passado. Apesar disso, a recusa das famílias em autorizar os transplantes ainda é alta, cerca de 43%.
Atualmente, 26.507 pessoas aguardam por um rim; 11.413, por córnea; 1.904, por fígado; 389, por coração; 203, por pulmão; e 64, por pâncreas. O ministério estima gastar R$ 966 milhões neste ano com transplante de órgãos. De todos os procedimentos realizados no país, 93% foram feitos pelo SUS.
Larissa Vargas
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