Com poder deliberativo, o Comitê estabelece as prioridades de uso e as intervenções necessárias à gestão das águas da bacia do Ibicuí. Durante sua explanação, Mello destacou a riqueza de recursos hídricos e disse que “cerca de 98% da disponibilidade hídrica da fronteira é aplicada em irrigação, o que não é preocupação, tamanho o potencial da bacia do Ibicui”.
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