A Comissão de Segurança e Serviços Públicos da Assembleia Legislativa e o Conselho Estadual dos Direitos da Mulher do Rio Grande do Sul lançaram uma cartilha sobre a Lei Maria da Penha. O material, que tem como alvo especialmente as escolas, foi elaborado na forma de gibi. Nas suas 20 páginas, aborda questões como violência física, psicológica, sexual, moral e econômica contra as mulheres, machismo e mitos e ideias preconceituosas disseminadas na sociedade sobre o tema.
De acordo com o presidente da Comissão, deputado Catarina Paladini (PSB), a cartilha é um instrumento para estimular a discussão nas escolas e comunidades, servindo de base para oficinas e construções educativas. “O texto aborda um problema sério de forma didática e atrativa. Esperamos que o material seja um impulsionador do combate ao machismo e a qualquer tipo de violência contra a mulher”, apontou.
A presidente do Conselho Estadual dos Direitos da Mulher, Salete Beatriz Roszkoswki, disse que a cartilha é uma ferramenta simples para abordar um problema complexo. “Optamos por elaborar um material lúdico e atrativo para ser usado no ambiente escolar. É uma maneira de estimular a sociedade a discutir um problema que atinge cada vez mais mulheres e meninas”, salientou.
Já a deputada Liziane Bayer (PSB) anunciou que a Secretaria de Mulheres da União Nacional de Legisladores e Legislativos (Unale) irá trabalhar a questão da violência contra a mulher no meio rural. “Como as propriedades rurais, muitas vezes, são longe umas das outras, as mulheres vítimas de violência, normalmente, não têm a quem pedir socorro, quanto mais acessar algum serviço assistencial”, ressaltou.
Com informações da AL.
De acordo com o presidente da Comissão, deputado Catarina Paladini (PSB), a cartilha é um instrumento para estimular a discussão nas escolas e comunidades, servindo de base para oficinas e construções educativas. “O texto aborda um problema sério de forma didática e atrativa. Esperamos que o material seja um impulsionador do combate ao machismo e a qualquer tipo de violência contra a mulher”, apontou.
A presidente do Conselho Estadual dos Direitos da Mulher, Salete Beatriz Roszkoswki, disse que a cartilha é uma ferramenta simples para abordar um problema complexo. “Optamos por elaborar um material lúdico e atrativo para ser usado no ambiente escolar. É uma maneira de estimular a sociedade a discutir um problema que atinge cada vez mais mulheres e meninas”, salientou.
Já a deputada Liziane Bayer (PSB) anunciou que a Secretaria de Mulheres da União Nacional de Legisladores e Legislativos (Unale) irá trabalhar a questão da violência contra a mulher no meio rural. “Como as propriedades rurais, muitas vezes, são longe umas das outras, as mulheres vítimas de violência, normalmente, não têm a quem pedir socorro, quanto mais acessar algum serviço assistencial”, ressaltou.
Com informações da AL.
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