A agricultura familiar foi responsável pelo crescimento de aproximadamente 6% na comercialização, em comparação à edição do ano passado. Já a venda de animais registrou queda.
A 40ª Expointer recebeu, em nove dias de feira, mais de 382,6 mil pessoas e movimentou R$ 2.035.790.142,62 em negócios. Os resultados da mostra agropecuária, considerada uma das maiores do gênero na América Latina, foram levantados até as 13h de domingo, 3/9, quando o governador José Ivo Sartori (PMDB) os divulgou, em coletiva de imprensa no Parque de Exposições Assis Brasil, em Esteio.
Foi registrado crescimento de aproximadamente 6% na comercialização, em comparação à edição do ano passado. Tal índice é devido ao volume de negócios da Feira da Agricultura Familiar. Foram R$ 2.851.010,62 em vendas de produtos coloniais, um aumento de 40% em comparação com 2016.
A venda de animais foi o único setor que registrou queda em relação à edição anterior. Com R$ 10.613.132,00 em negócios, a redução foi de 12%. O artesanato comercializou R$ 1.100.000,00. Já os negócios no setor de máquinas e implementos agrícolas chegaram a R$ 1.923.226.000,00, um aumento de 0,75% em relação a 2016.
Ao todo, foram promovidos 479 eventos, que receberam mais de 40 mil pessoas. O público pode conhecer a representação também de 19 estados e 11 países.
Sartori destacou as ações divulgadas no período de 26 de agosto até 3 de setembro pelo governo do Estado, como o anúncio da criação de uma delegacia da Polícia Civil especializada em combater crimes de abigeato. “Sabemos o quanto avançamos durante a Expointer. Este ano, a agricultura familiar deu um salto muito interessante. Acredito que, até o final do ano, teremos novidades para o novo pavilhão”, afirmou. “O Estado, assim como a Expointer, também está fazendo a sua travessia. Fazemos o que pudemos, não é tudo aquilo que queríamos fazer, mas o que a gente pode”, completou. “Não temos dúvidas de que é uma feira que é patrimônio de todos os gaúchos. Podemos afirmar, com toda certeza, que a 40ª Expointer transcorreu de forma positiva, dentro de um contexto muito real, num ambiente com harmonia, astral positivo e de congregação”, completou o secretário de Agricultura, Pecuária e Irrigação, Ernani Polo. “Esse é um espaço onde se integra o campo com a cidade, um valor que não se tem como mensurar em cifras, mas algo muito significativo para o desenvolvimento do agro brasileiro”, lembrou.
Para o secretário do Desenvolvimento Rural, Pesca e Cooperativismo, Tarcisio Minetto, a edição mostrou a força do cooperativismo. “O pavilhão da Agricultura Familiar é um espaço de saudade da avó e do avô, onde o público se sente à vontade e onde estamos recuperando o consumo pelos produtos das agroindústrias”, constatou.
Na coletiva, foram homenageados, em nome de todos os realizadores, produtores, criadores e expositores que passaram pela história da Expointer, duas personalidades da feira. O fiscal veterinário Udo, que há 35 anos participa da inspeção dos animais no desembarcadouro, e o produtor e expositor de gado Jersey, de 93 anos, Manuel Azambuja, de Bagé, que desde 1952, quando a feira era realizada no bairro Menino Deus, em Porto Alegre, contribui para a exposição.
Foi registrado crescimento de aproximadamente 6% na comercialização, em comparação à edição do ano passado. Tal índice é devido ao volume de negócios da Feira da Agricultura Familiar. Foram R$ 2.851.010,62 em vendas de produtos coloniais, um aumento de 40% em comparação com 2016.
A venda de animais foi o único setor que registrou queda em relação à edição anterior. Com R$ 10.613.132,00 em negócios, a redução foi de 12%. O artesanato comercializou R$ 1.100.000,00. Já os negócios no setor de máquinas e implementos agrícolas chegaram a R$ 1.923.226.000,00, um aumento de 0,75% em relação a 2016.
Ao todo, foram promovidos 479 eventos, que receberam mais de 40 mil pessoas. O público pode conhecer a representação também de 19 estados e 11 países.
Sartori destacou as ações divulgadas no período de 26 de agosto até 3 de setembro pelo governo do Estado, como o anúncio da criação de uma delegacia da Polícia Civil especializada em combater crimes de abigeato. “Sabemos o quanto avançamos durante a Expointer. Este ano, a agricultura familiar deu um salto muito interessante. Acredito que, até o final do ano, teremos novidades para o novo pavilhão”, afirmou. “O Estado, assim como a Expointer, também está fazendo a sua travessia. Fazemos o que pudemos, não é tudo aquilo que queríamos fazer, mas o que a gente pode”, completou. “Não temos dúvidas de que é uma feira que é patrimônio de todos os gaúchos. Podemos afirmar, com toda certeza, que a 40ª Expointer transcorreu de forma positiva, dentro de um contexto muito real, num ambiente com harmonia, astral positivo e de congregação”, completou o secretário de Agricultura, Pecuária e Irrigação, Ernani Polo. “Esse é um espaço onde se integra o campo com a cidade, um valor que não se tem como mensurar em cifras, mas algo muito significativo para o desenvolvimento do agro brasileiro”, lembrou.
Para o secretário do Desenvolvimento Rural, Pesca e Cooperativismo, Tarcisio Minetto, a edição mostrou a força do cooperativismo. “O pavilhão da Agricultura Familiar é um espaço de saudade da avó e do avô, onde o público se sente à vontade e onde estamos recuperando o consumo pelos produtos das agroindústrias”, constatou.
Na coletiva, foram homenageados, em nome de todos os realizadores, produtores, criadores e expositores que passaram pela história da Expointer, duas personalidades da feira. O fiscal veterinário Udo, que há 35 anos participa da inspeção dos animais no desembarcadouro, e o produtor e expositor de gado Jersey, de 93 anos, Manuel Azambuja, de Bagé, que desde 1952, quando a feira era realizada no bairro Menino Deus, em Porto Alegre, contribui para a exposição.
Gabriela Barcellos
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