O procedimento que apura a morte da menina Ketelin Gabriela Puck Machado, de 12 anos, segue em andamento na Delegacia de Proteção à Criança e Adolescente (DPCA) aos cuidados do delegado Vilmar Schaefer. As oitivas tiveram início nesta quinta-feira, 5/6, e muitas informações estão chegando aos policiais, inclusive apontando uma história diferente da contada pelo irmão da menina, autor do disparo que a matou.
W.M. o irmão de 16 anos contou que o tiro que acertou a cabeça da irmã foi acidental e ocorreu quando ela manuseava a arma, um revólver Rossi calibre 22, que encontrou na rua no domingo anterior. Ele foi ouvido e liberado e responde a um boletim de ocorrência circunstanciado por homicídio culposo, o equivalente a um inquérito policial.
Mesmo abalado com os acontecimentos, o pai Paulo Machado, conversou com a reportagem do Jornal CIDADE e contou que a família está dando total apoio ao adolescente. Para ele, o ocorrido foi uma tragédia. Machado diz que estava em casa no momento do tiro. No mesmo terreno da residência funciona o estabelecimento de trabalho dele, uma lavagem de carro, onde estava quando ouviu o disparo e foi ver o que ocorrera. De luto, a família ainda não conseguiu retomar a rotina normal.
Desde a quarta-feira toda a família está recebendo acompanhamento psicológico, inclusive com prescrição de medicamentos calmantes.
0 comentários:
Postar um comentário