Os casos de roubo a pedestre, que há pouco chegaram a ser declarados por uma autoridade policial da cidade como uma das principais formas de se medir a criminalidade de um município, continuam ocorrendo de forma desmedida, em todos os bairros e vilas da cidade. As ocorrências policiais descrevendo tal crime são quase que diárias; um dos crimes que mais se aproxima dos casos de Maria da Penha em número de registro. Sem falar nos que não são comunicados à polícia. Neste final de semana, no sábado, 11/1, mais precisamente, J.C.S. chegava em casa, na Prolar, quando foi surpreendido por três indivíduos, um deles portando um revólver e outro portando uma faca de cozinha. Segundo o relato da vítima, os homens o cercaram e mandaram que entregasse tudo o que tinha. Assustando, o homem entregou o telefone celular, a carteira, com documentos pessoais e R$ 51. Ele disse ainda que um dos indivíduos vestia bermuda jeans e camiseta clara, magro, com aproximadamente 1.70 de altura e aparentando ser menor de idade e portava a faca. Outro era alto, magro e usava jeans e camiseta escura. Ele disse não se lembrar das características do terceiro autor. Na Rua Prado Lima, um jovem, menor de idade, foi vítima de outro assalto no domingo, 12/1. Ele descreveu o autor como sendo um homem moreno, de aproximadamente 1.70 de altura. O homem roubou o telefone celular, da marca Sony, da vítima.
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