A Justiça negou ontem o pedido de revisão solicitado pelo Ministério Público de Contas, equivalente a rescisão do contrato da Prefeitura de Uruguaiana com a Corsan. Segundo procurador geral do Município, o Ministério Público de Contas tem prazo de cinco dias úteis para recorrer á decisão. Conforme as considerações do MPC existiram irregularidades na quebra no término de contrato que resultou na saída da Corsan do Município. A Corsan deixou Uruguaiana no passado e de lá para cá, o Executivo Municipal e Companhia de Saneamento duelam na Justiça. A empresa tenta reverter a situação e Felice manter a privatização do serviço de esgoto da cidade.
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