A Delegacia de Proteção à Criança e ao Adolescente (DPCA) investiga a denúncia de que duas irmãs tenham sido vítimas de violência sexual por parte do padrastro. O delegado Enio Tassi coordena a investigação.
O fato chegou até a polícia pela mãe das meninas, D.R.P.R., de 33 anos. De acordo com ela, as filhas lhe contaram sobre o abuso. As vítimas são uma menina de onze anos e outra de 15 anos. Em relação à menor, o padrasto, C.E.G.P., de 34 anos, teria lhe feito carícias nas partes íntimas, e dito à vítima que se tratava de um “segredo nosso”. Já em relação à maior, a situação teria ido mais adiante, no entanto, ainda não há confirmação se houve conjunção carnal. Um tio das menores também teria denunciado os abusos ao Conselho Tutelar na semana passada, quando a sobrinha mais velha lhe relatou os abusos.
Ontem as duas adolescentes foram ouvidas. O Delegado, porém, não comentou o conteúdo do depoimento “por se tratar de menores e a fim de preservar a investigação”. Elas também deverão ser encaminhadas a exames periciais. Os crimes estão sendo investigados no mesmo inquérito policial, no entanto, em relação a adolescente é tratado como estupro simples, já que ela tem mais de 15 anos, já em relação à criança está sendo tratado como estupro de vulnerável, visto que a menina é menor de 14 anos.
O fato chegou até a polícia pela mãe das meninas, D.R.P.R., de 33 anos. De acordo com ela, as filhas lhe contaram sobre o abuso. As vítimas são uma menina de onze anos e outra de 15 anos. Em relação à menor, o padrasto, C.E.G.P., de 34 anos, teria lhe feito carícias nas partes íntimas, e dito à vítima que se tratava de um “segredo nosso”. Já em relação à maior, a situação teria ido mais adiante, no entanto, ainda não há confirmação se houve conjunção carnal. Um tio das menores também teria denunciado os abusos ao Conselho Tutelar na semana passada, quando a sobrinha mais velha lhe relatou os abusos.
Ontem as duas adolescentes foram ouvidas. O Delegado, porém, não comentou o conteúdo do depoimento “por se tratar de menores e a fim de preservar a investigação”. Elas também deverão ser encaminhadas a exames periciais. Os crimes estão sendo investigados no mesmo inquérito policial, no entanto, em relação a adolescente é tratado como estupro simples, já que ela tem mais de 15 anos, já em relação à criança está sendo tratado como estupro de vulnerável, visto que a menina é menor de 14 anos.
Gabriela Barcellos
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