O secretário de Fazenda do Estado, Giovani Feltes reconheceu, em audiência pública na Comissão de Finanças da Assembleia Legislativa, que a renegociação da dívida com a União irá aumentar em até R$ 30 bilhões, caso o Estado aceite o Plano de Recuperação Fiscal proposto pelo governo federal.
Além de declarar que a renegociação poderá ser “catastrófica”, Feltes antecipou que o próximo governador deverá, também, efetuar uma nova renegociação da dívida.
A questão vem preocupando parlamentares, como o deputado Luis Augusto Lara, que diz que “está confirmado que além de aumentar a dívida em R$ 30 bilhões, esta renegociação terá reflexos negativos nos próximos governos, não acabando com os problemas do Estado, sendo que quem pagará a conta é o povo”. Para ele, antes de pensar em renegociação, é preciso fazer o encontro de contas do que a União deve ao Estado e do que o Estado deve à União, além de averiguar os incentivos fiscais concedidos pelo Estado, através de uma CPI.
O Rio Grande do Sul tem uma dívida de R$ 9,2 bilhões que foi contraída em 1998, desde então pagou R$ 24,8 bilhões e ainda deve R$ 57,8 bilhões.
Além de declarar que a renegociação poderá ser “catastrófica”, Feltes antecipou que o próximo governador deverá, também, efetuar uma nova renegociação da dívida.
A questão vem preocupando parlamentares, como o deputado Luis Augusto Lara, que diz que “está confirmado que além de aumentar a dívida em R$ 30 bilhões, esta renegociação terá reflexos negativos nos próximos governos, não acabando com os problemas do Estado, sendo que quem pagará a conta é o povo”. Para ele, antes de pensar em renegociação, é preciso fazer o encontro de contas do que a União deve ao Estado e do que o Estado deve à União, além de averiguar os incentivos fiscais concedidos pelo Estado, através de uma CPI.
O Rio Grande do Sul tem uma dívida de R$ 9,2 bilhões que foi contraída em 1998, desde então pagou R$ 24,8 bilhões e ainda deve R$ 57,8 bilhões.
Gabriela Barcellos
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