Gabriela Barcellos
A Federação das Associações de Arrozeiros do Estado do Rio Grande do Sul (Federarroz) emitiu nota sobre as notícias de não liberação do pré-custeio para produtores de arroz arrendatários de terras. De acordo com o documento, assinado pelo presidente da instituição, Henrique Dornelles, a Federarroz consultou as instituições financeiras e a informação não restou confirmada. “Com efeito, inexiste informação oficial acerca de uma possível distinção na escolha dos produtores. Cabe ressaltar que a situação de instabilidade política, econômica e social que incidiu sobre o país ao longo dos dois últimos anos reverteram em maiores dificuldades de acesso aos recursos financeiros (financiamentos), não sendo exclusividade de restrição apenas aos orizicultores, mas também para produtores de outras culturas, fato verificado igualmente em diversos setores da economia brasileira”, diz a nota.
Ainda no documento, a entidade ressalta que “os agentes financeiros estão adotando as medidas internas aptas a dotar de celeridade o cumprimento dos procedimentos operacionais necessários à liberação dos financiamentos da forma mais célere possível” e que a liberação dos financiamentos envolve análises mais amplas, não existindo impedimento à liberação de valores em decorrência do simples fato do produtor ser arrendatário. E ainda que os financiamentos serão disponibilizados de forma menos burocrática para produtores que tiverem condições de apresentar garantias reais e/ou pessoais, sem prejuízo da manutenção da histórico favorável.
A Federação das Associações de Arrozeiros do Estado do Rio Grande do Sul (Federarroz) emitiu nota sobre as notícias de não liberação do pré-custeio para produtores de arroz arrendatários de terras. De acordo com o documento, assinado pelo presidente da instituição, Henrique Dornelles, a Federarroz consultou as instituições financeiras e a informação não restou confirmada. “Com efeito, inexiste informação oficial acerca de uma possível distinção na escolha dos produtores. Cabe ressaltar que a situação de instabilidade política, econômica e social que incidiu sobre o país ao longo dos dois últimos anos reverteram em maiores dificuldades de acesso aos recursos financeiros (financiamentos), não sendo exclusividade de restrição apenas aos orizicultores, mas também para produtores de outras culturas, fato verificado igualmente em diversos setores da economia brasileira”, diz a nota.
Ainda no documento, a entidade ressalta que “os agentes financeiros estão adotando as medidas internas aptas a dotar de celeridade o cumprimento dos procedimentos operacionais necessários à liberação dos financiamentos da forma mais célere possível” e que a liberação dos financiamentos envolve análises mais amplas, não existindo impedimento à liberação de valores em decorrência do simples fato do produtor ser arrendatário. E ainda que os financiamentos serão disponibilizados de forma menos burocrática para produtores que tiverem condições de apresentar garantias reais e/ou pessoais, sem prejuízo da manutenção da histórico favorável.
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