A filha de uma senhora chamada Gilda, falecida há três meses registrou ocorrência na Delegacia de Polícia quanto a retirada do caixão da vítima do local onde a família havia sepultado.
A história é curiosa e preocupante. Segundo Carolina Muller, na data da morte da mãe, o seu pai autorizou o sepultamento na carneira pertencente a ele, sendo que o mesmo não compareceu a cerimônia fúnebre por não estar na cidade e por serem eles já separados.
Passados três meses, Carolina e a irmã foram ao cemitério e lá chegando encontraram outro caixão na carneira da mãe.
Ao indagarem da administração, foram orientadas a voltarem a carneira acompanhadas do pedreiro do cemitério. Ao ver de que carneira se tratava, o pedreiro informou que o caixão de dona Gilda havia sido retirado dali três dias após o sepultamento, pois não era aquela a carneira da família. O pedreiro as levou então até a carneira para onde Gilda havia sido transferida. Além de cometer tal erro, a administração teria ainda cobrado R$ 50 das meninas pela ocupação da carneira durante três dias.
Carolina quer que a administração abra a carneira onde diz que sua mãe agora está, pois não acredita mais na administração e teme que o corpo de Gilda também não esteja ali.
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