O juiz da 1ª Vara Criminal, Ricardo Petry Andrade, condenou os quatro acusados na chamada Operação Repique. A sentença saiu nesta sexta-feira, 16/5, e as penas variam entre cinco e 18 anos. Itelvino Marques Prates teve a maior pena, 18 anos em regime inicial fechado; Toni Moreti de Anchieta Muller e Jarbas Gabriel Pacheco Severo foram condenados a 12 anos, também em regime fechado. Já Noé Goulart Cirilo foi condenado a cinco anos de prisão em regime inicial semiaberto. Os homens foram acusados de exploração sexual de menores.
A Operação Repique foi deflagrada em setembro de 2013, pela Delegacia de Proteção à Criança e Adolescente, à época sob o comando do delegado Guilherme Gerhardt. E é uma continuação da Operação Clientela, deflagrada em outubro de 2012, quando 11 pessoas foram presas pelo mesmo crime.
Os dois primeiros processos oriundos da Operação Clientela, no entanto, ainda não tem previsão de julgamento. Duas testemunhas de defesa ainda precisam ser ouvidas, para depois a acusação e as defesas apresentares suas alegações finais e então a juíza da 2ª Vara Criminal, deverá proferir a sentença.
Ricardo Petry não concedeu aos réus da Repique o direito de recorrer em liberdade. Eles estão presos desde a deflagração da operação.
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