As aulas iniciaram no dia 24 e até a tarde desta sexta-feira,28/2, as calçadas e o pátio da escola Roberval Beheregaray estavam intransitáveis em razão da grande quantidade de pasto.
Nossa reportagem esteve na frente do Educandário e pode constatar o estado lamentável no qual se encontra a limpeza externa. Enquanto no lado de dentro dos muros da Escola, profissionais trabalham na capina e limpeza do pátio, do lado de fora, onde a manutenção é responsabilidade da Prefeitura Municipal, o “matagal” tomava conta.
No local, encontramos a presidente do Círculo de Pais e Mestres da Escola, Fátima Quadros, que lamentou a limpeza interna estar sendo feita somente agora, pois já havia alertado a Diretora sobre a situação. A diretora da escola, Ana Rosa Pinheiro, por sua vez, disse que a capina do lado de dentro iniciou quinta-feira, 27/2, e será finalizada nos próximos dias.
As calçadas da Roberval Beheregaray não são as únicas calçadas da cidade que se encontram nessas condições. Basta andar pelas ruas, inclusive no centro da cidade para constatar a lamentável situação na qual se encontram os logradouros, inclusive na frente de prédios públicos.
Na edição da última terça-feira, o jornal CIDADE destacou a Lei Federal 11.455/2007, que atribui ao município a varrição, capina e poda de árvores em vias e logradouros públicos e outros eventuais serviços pertinentes à limpeza pública urbana.
A lista de reclamações é enorme, em contrapartida, o serviço por parte do órgão responsável é lento demais. Segundo o secretário de Meio Ambiente, Francisco Roballo, a Lei tem seus desdobramentos e no município o contribuinte é responsável pela limpeza de 2/3 da calçada, restando a Prefeitura a capina do que estiver no meio fio.
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