Acusado confessou ter mantido relações sexuais com a vítima, mas disse não saber que a menina tem 12 anos. O crime ocorreu em um motel, na BR-472.
Um homem foi preso em flagrante na tarde de ontem, 18/8, por estupro de vulnerável. A prisão foi efetuada durante a tarde, por uma equipe da Delegacia de Proteção à Criança e ao Adolescente (DPCA), comandada pelo delegado Enio Tassi, depois que o pai e a avó da vítima informaram o crime no plantão da Delegacia de Polícia de Pronto Atendimento (DPPA).
De acordo com o relato da família, Iago Ferreira da Silva, de 22 anos, vizinho da vítima, L.G.C. de 12 anos, manteve relações sexuais com a menor em um motel localizado às margens da Rodovia BR-472. O crime teria ocorrido durante a manhã, depois que a menor saiu de casa para ir à escola, mas acabou sendo levada pelo acusado até o motel.
Tão logo recebeu a informação, a equipe de investigação da DPCA deu início às buscas pelo acusado, que foi detido em um ponto de moto-taxi, onde trabalha, já durante a tarde. Apresentado na DPPA, ele foi autuado em flagrante pelo Delegado e encaminhado à Penitenciária Modulada de Uruguaiana após os trâmites legais.
O Jornal CIDADE apurou que Iago confirmou à polícia que manteve relações sexuais com a menor e que o ato foi consentido, mas disse desconhecer a idade da adolescente, acreditando que ela teria 16 anos. Mesmo que tenha sido consentido, de acordo com o Art. 217-A do Código Penal, ter conjunção carnal ou praticar outro ato libidinoso com menor de 14 configura estupro de vulnerável, visto que a legislação entende que a vítima não tem capacidade de consentir. Ainda na Delegacia, o advogado do acusado, Francisco Azambuja Barbará, solicitou que seja realizada uma perícia, com urgência, no quarto de motel onde o fato teria ocorrido, a fim de identificar possíveis vestígios de sangue, visto que inicialmente a menina teria alegado que fora sua primeira relação.
O motel onde o crime ocorreu, bem como o funcionário que permitiu a entrada da menor no estabelecimento também serão responsabilizados dentro do inquérito policial. Iago já tem passagens pela polícia e, no ano passado, foi preso em flagrante por tráfico de drogas, quando a polícia flagrou conversas contendo negociações de compra e venda de entorpecentes no celular dele, enquanto ele era ouvido em uma investigação de homicídio.
De acordo com o relato da família, Iago Ferreira da Silva, de 22 anos, vizinho da vítima, L.G.C. de 12 anos, manteve relações sexuais com a menor em um motel localizado às margens da Rodovia BR-472. O crime teria ocorrido durante a manhã, depois que a menor saiu de casa para ir à escola, mas acabou sendo levada pelo acusado até o motel.
Tão logo recebeu a informação, a equipe de investigação da DPCA deu início às buscas pelo acusado, que foi detido em um ponto de moto-taxi, onde trabalha, já durante a tarde. Apresentado na DPPA, ele foi autuado em flagrante pelo Delegado e encaminhado à Penitenciária Modulada de Uruguaiana após os trâmites legais.
O Jornal CIDADE apurou que Iago confirmou à polícia que manteve relações sexuais com a menor e que o ato foi consentido, mas disse desconhecer a idade da adolescente, acreditando que ela teria 16 anos. Mesmo que tenha sido consentido, de acordo com o Art. 217-A do Código Penal, ter conjunção carnal ou praticar outro ato libidinoso com menor de 14 configura estupro de vulnerável, visto que a legislação entende que a vítima não tem capacidade de consentir. Ainda na Delegacia, o advogado do acusado, Francisco Azambuja Barbará, solicitou que seja realizada uma perícia, com urgência, no quarto de motel onde o fato teria ocorrido, a fim de identificar possíveis vestígios de sangue, visto que inicialmente a menina teria alegado que fora sua primeira relação.
O motel onde o crime ocorreu, bem como o funcionário que permitiu a entrada da menor no estabelecimento também serão responsabilizados dentro do inquérito policial. Iago já tem passagens pela polícia e, no ano passado, foi preso em flagrante por tráfico de drogas, quando a polícia flagrou conversas contendo negociações de compra e venda de entorpecentes no celular dele, enquanto ele era ouvido em uma investigação de homicídio.
Gabriela Barcellos
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