O veterinário Mateus Pivato, gerente de Fomento da Associação, palestrou para cerca de 90 pessoas, que se dividiram dentro e fora do espaço para assistir a apresentação. Olhares atentos acompanharam as informações, que abordaram a história da raça Angus pelo mundo e as vantagens de utilizar touro com registro nas propriedades. Anfitriã da ocasião, a presidente do Núcleo Angus de Alegrete, Ana Luiza Alves, introduziu a palestra e comemorou a lotação do local, sinal do sucesso do circuito que vem percorrendo cidades do interior do Rio Grande do Sul.
Pivato pontuou os benefícios que o investimento em melhoramento genético traz para os plantéis brasileiros, lembrando que não existe touro ideal para todas as propriedades. “Precisamos avaliar qual é o nosso sistema de produção e qual é o nosso objetivo”, afirmou, garantindo que a chave para uma boa produtividade é o equilíbrio. “Otimizar nem sempre significa produzir mais, mas, sim, produzir o máximo possível com os recursos disponíveis”. Entre as características do programa, o médico veterinário pontuou a capacidade de emparelhamento dos rebanhos que animais com crivo técnico promovem. “Com o tempo, a seleção aumenta o desempenho do rebanho. Touro Angus Registrado não é gasto, é investimento”, garantiu.
Pivato pontuou os benefícios que o investimento em melhoramento genético traz para os plantéis brasileiros, lembrando que não existe touro ideal para todas as propriedades. “Precisamos avaliar qual é o nosso sistema de produção e qual é o nosso objetivo”, afirmou, garantindo que a chave para uma boa produtividade é o equilíbrio. “Otimizar nem sempre significa produzir mais, mas, sim, produzir o máximo possível com os recursos disponíveis”. Entre as características do programa, o médico veterinário pontuou a capacidade de emparelhamento dos rebanhos que animais com crivo técnico promovem. “Com o tempo, a seleção aumenta o desempenho do rebanho. Touro Angus Registrado não é gasto, é investimento”, garantiu.
Carrapato
Na segunda parte da noite, Ulisses Ribeiro, consultou da empresa Elanco, abordou as melhores práticas de controle estratégico do carrapato, que traz todos os anos um prejuízo de US$ 3,23 bilhões à pecuária nacional. Ribeiro chamou atenção para o fato de que há incidência de apenas 5% do carrapato no corpo dos animais, e os outros 95% estão no chão das lavouras. “Para um controle eficiente, precisamos pensar em como acabar com toda a infestação”. O caminho, segundo o consultor, é o uso de químicos com eficiência, preferencialmente na primeira geração de parasitas, que surge no início do verão, de forma a evitar a infestação exacerbada no final do outono. Ribeiro pontuou as diferentes substâncias ofertadas atualmente no mercado, que se dividem em ação de contato e sistêmico.Segundo o técnico, a escolha deve levar em conta os índices de resistência dos carrapatos presentes na propriedade. A sugestão é fazer um biocarrapaticidograma e alterar o manejo dos químicos de acordo com os resultados, uma vez que a resistência é hereditária. Entre os desafios para o uso de Fluazuron (químico de ação sistêmica), está conscientizar os criadores que seu uso deve ser realizado de maneira estratégica na primeira geração.
Foi com casa cheia que a cidade de Alegrete recebeu o Circuito Touro Angus Registrado, no Parque de Exposições do Sindicato Rural de Alegrete, na noite de terça-feira, 15/8. A iniciativa, da Associação Brasileira de Angus, busca levar informações a produtores de diferentes regiões do país, e vem ocorrendo em várias cidades do Estado.
Gabriela Barcellos
0 comentários:
Postar um comentário