A Comissão Parlamentar de Inquérito que apura possíveis irregularidades no processo licitatório de concessão de água e esgoto e no contrato entre a Prefeitura e a empresa Odebrecht Ambiental, vencedora da licitação, ouvira seu primeiro depoente na próxima semana. De acordo com o vereador Marcelo Lemos (PDT), relator da CPI, o engenheiro civil José Homero Finamor será ouvido na quinta-feira, 23/4m às 18h, na Câmara de Vereadores, em reunião aberta ao público.
Finamor é ex-presidente da Associação de Engenheiros da Corsan – da qual ainda é sócio – ex-diretor do Sindicato de Engenheiros do Rio Grande do Sul e conselheiro estadual de Meio Ambiente. Já foi adiantado que o Engenheiro trará à tona fatos que supostamente justificam a quebra do contrato entre a empresa e a Prefeitura, que tem a validade de 30 anos.
Até o momento, a Comissão dedicou-se à análise de documentos, como o próprio contrato e o edital da licitação. Essa deverá ser a parte mais longa da CPI. O presidente, vereador Irani Fernandes (PP), diz que pretende concluir as atividades do grupo, formado ainda pelos vereadores Carlos Eduardo Alves (PMDB), Rafael Alves (SDD), Egídio Carvalho (PSDB) e Marcelo Lemos (PDT), dentro do prazo normal de 90 dias. “Vamos fazer o possível para apurar todos os fatos dentro desse prazo. Somente se surgirem questões pendentes, aí sim teremos que solicitar a prorrogação”, disse ele. De acordo com a legislação, a CPI pode ser prorrogada por mais 90 dias, desde que aprovada em plenário.
Finamor é ex-presidente da Associação de Engenheiros da Corsan – da qual ainda é sócio – ex-diretor do Sindicato de Engenheiros do Rio Grande do Sul e conselheiro estadual de Meio Ambiente. Já foi adiantado que o Engenheiro trará à tona fatos que supostamente justificam a quebra do contrato entre a empresa e a Prefeitura, que tem a validade de 30 anos.
Até o momento, a Comissão dedicou-se à análise de documentos, como o próprio contrato e o edital da licitação. Essa deverá ser a parte mais longa da CPI. O presidente, vereador Irani Fernandes (PP), diz que pretende concluir as atividades do grupo, formado ainda pelos vereadores Carlos Eduardo Alves (PMDB), Rafael Alves (SDD), Egídio Carvalho (PSDB) e Marcelo Lemos (PDT), dentro do prazo normal de 90 dias. “Vamos fazer o possível para apurar todos os fatos dentro desse prazo. Somente se surgirem questões pendentes, aí sim teremos que solicitar a prorrogação”, disse ele. De acordo com a legislação, a CPI pode ser prorrogada por mais 90 dias, desde que aprovada em plenário.
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