Com as presenças do Secretário da Segurança Pública, Airton Michels, e do secretário-adjunto, Juarez Pinheiro, o Instituto-Geral de Perícias (IGP) realizou, na manhã de quinta-feira (21), a solenidade de implantação da automação no processamento de vestígios biológicos nos exames de DNA, nas dependências do Departamento de Identificação, Av. Azenha, 255.
Na ocasião, a Diretora do Departamento de Perícias Laboratoriais (DPL), Trícia Kommers Albuquerque, salientou que o projeto foi escrito pela primeira vez em 2007 e, com o desenvolvimento em 2011 do Banco de Perfis Genéticos, o DPL resolveu reeditar o projeto em2013.
A Secretaria de Segurança Pública (SSP) reconheceu a importância dessa iniciativa e, com seu apoio, o projeto se tornou realidade.
O Diretor-Geral Substituto do IGP, Paulo Leonel Fioravante Fernandes, agradeceu o apoio da SSP e da equipe do Departamento de Pesquisas Laboratoriais que se empenhou em tornar o projeto uma realidade. Lembrou ainda que o Laboratório de DNA do instituto é uma referência nacional.
Já o secretário Airton Michels saudou os presentes e destacou o empenho do secretário-adjunto, Juarez Pinheiro, para que o projeto se tornasse uma realidade. Convidado a falar pelo Secretário Michels, Juarez Pinheiro ressaltou que a SSP tem se empenhado em construir uma política de segurança pública cidadã, que se manifesta na busca de novas ferramentas no combate à criminalidade.“
Hoje, é o dia dos laboratórios. Estamos dando um grande passo no combate à impunidade.
Hoje, o Rio grande do Sul se tornou o segundo estado a instalar a automação para análise dos vestígios de DNA. É um passo gigantesco, pois de 300 inserções de vestígios se torna possível a inserção de três mil vestígios”, disse.
Juarez Pinheiro ainda lembrou que o Rio Grande do Sul será o primeiro Estado do País a ter um Centro de Referência Pericial, um prédio de sete andares, em que todos os Departamentos do Instituto-Geral de Perícias funcionarão de forma unificada.
A implantação da automação nas análises de DNA permitirá à Divisão de Genética Forense do DPL/IGP o processamento de aproximadamente três mil vestígios biológicos relativos a crimes sem suposta autoria. Esses vestígios, processados através da nova ferramenta, poderão fornecer dados sobre a autoria através de sua caracterização genética e inserção dos perfis no sistema de Banco de Perfis Genéticos.
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