Segundo Rodrigo Vieira, os dois crimes estão descritos na mesma denúncia. O roubo a mercearia, em seu entender, teve três agravantes: uso de arma, concurso de agentes, já que Paulo estava acompanhado pelo enteado de 16 anos, e cárcere privado. “Ele amarrou o dono do armazém com fita durex e o trancou em um cômodo da casa”, diz. Cinco pessoas foram mantidas como refém durante a ação de “Psicopata”, o dono, a mulher dele, grávida de sete meses, uma funcionária do casal e dois clientes. Aos 34 anos, Paulo Cesar tem uma enorme ficha criminal e, quando cometeu o latrocínio estava fora da cadeia há 10 dias. Ele havia deixado a Penitenciária Modulada de Ijuí, em liberdade condicional e ainda tem mais de quatro anos de prisão para cumprir por roubo de carga. Ele segue preso na Modulada de Uruguaiana, de onde não deverá sair tão cedo. A expectativa é de que seus novos crimes sejam julgados dentro de pouco tempo.
segunda-feira, 6 de janeiro de 2014
Denunciado o assassino do vigilante da Unicred
Postado por
Jornal CIDADE
às
17:30:00


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