Uma colisão envolvendo uma camioneta e um automóvel tirou a vida de um empresário de Uruguaiana. Uma patrulha da Brigada Militar deslocava-se na camioneta, com rapidez e preferência de tráfego, pela Rua General Flores da Cunha, quando colidiu com o automóvel dirigido pelo empresário Eduardo Jacques, que cortou a via pela Rua General Hipólito.
Com o choque, na lateral esquerda, o automóvel foi arremessado sobre um poste na esquina das referidas vias, resultando na morte do motorista. O corpo de Eduardo ficou estendido no interior do veículo, com o tórax no porta-malas. Os policiais também sofreram ferimentos e foram levados ao Pronto Socorro Municipal, onde recebem atendimento e não correm risco de morte.
A resistência
A patrulha se dirigia ao loteamento João Paulo II, onde outros policiais enfrentavam resistência à prisão e desordem generalizada. Após uma abordagem a quatro usuários de entorpecentes, o pai de um, Emerson Peres de Souza, desferiu um soco em um dos policiais, sendo preso imediatamente.
Enquanto os drogados fugiam, Emerson resistia a prisão e conclamava os populares ao enfrentamento com a polícia. Incitada pelo marido, a esposa Maria Cristina Neris, deu continuidade a agressão aos policiais, no que foi seguida por outros populares. Instalada a desordem, disparos de arma de fogo por um dos PM colocou os valentes em disparada, mas Maria Neris também foi presa e conduzida à Delegacia onde, por determinação do delegado plantonista Enio Tassi, foi registrada ocorrência simples por desobediência, resistência a prisão, lesão corporal e dano qualificado ao patrimônio público.
A desmoralização
Enquanto o policial agredido era suturado no Pronto Socorro e recebia 8 pontos cirúrgicos, os delinquentes retornavam ao “doce lar” e ao cotidiano da vida em conflito com a Lei, desmoralizando mais uma vez o Estado, que não garante qualquer segurança ao cidadão, tampouco aos próprios policiais.
Com o choque, na lateral esquerda, o automóvel foi arremessado sobre um poste na esquina das referidas vias, resultando na morte do motorista. O corpo de Eduardo ficou estendido no interior do veículo, com o tórax no porta-malas. Os policiais também sofreram ferimentos e foram levados ao Pronto Socorro Municipal, onde recebem atendimento e não correm risco de morte.
A resistência
A patrulha se dirigia ao loteamento João Paulo II, onde outros policiais enfrentavam resistência à prisão e desordem generalizada. Após uma abordagem a quatro usuários de entorpecentes, o pai de um, Emerson Peres de Souza, desferiu um soco em um dos policiais, sendo preso imediatamente.
Enquanto os drogados fugiam, Emerson resistia a prisão e conclamava os populares ao enfrentamento com a polícia. Incitada pelo marido, a esposa Maria Cristina Neris, deu continuidade a agressão aos policiais, no que foi seguida por outros populares. Instalada a desordem, disparos de arma de fogo por um dos PM colocou os valentes em disparada, mas Maria Neris também foi presa e conduzida à Delegacia onde, por determinação do delegado plantonista Enio Tassi, foi registrada ocorrência simples por desobediência, resistência a prisão, lesão corporal e dano qualificado ao patrimônio público.
A desmoralização
Enquanto o policial agredido era suturado no Pronto Socorro e recebia 8 pontos cirúrgicos, os delinquentes retornavam ao “doce lar” e ao cotidiano da vida em conflito com a Lei, desmoralizando mais uma vez o Estado, que não garante qualquer segurança ao cidadão, tampouco aos próprios policiais.
2 comentários:
Brasil, meu Brasil Brasileiro. A inversão de valores impera. Uns dão o sangue, às vezes a vida pra prender, e outros liberam.
Meu Brasil, Brasileiro, Enquanto Uns Dão O Sangue ou Até a Vida, Para Prender Os Vagabundos, Outros Com o ",Regulamento Em Baixo Dos Braços", Libera.
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