Na tarde de ontem, 7/4, no auditório do Núcleo Municipal de Educação e Saúde Coletiva (NUMESC), representantes do Hospital Santa Casa de Caridade, Executivo e Secretaria Municipal de Saúde assinaram o contrato que se refere a realização de cirurgias eletivas. O valor mensal do convênio chega a exatos R$ 99.550,00, sendo o convênio de vídeo-laparoscopia com custo de R$28.150,00; convênio anestesiologia com gasto máximo de R$28.900,00 e convênio de cirurgias eletivas com valor máximo de R$ 42.500,00.
Segundo a secretária de Saúde, Thais Aramburu, os valores das cirurgias eletivas estão abaixo do valor real. “A Santa Casa acolheu uma tabela que não é a ideal, mas eles aceitaram a nossa proposta.”, disse ela. E ainda, “esse é o início do projeto, pois remanejamos verbas de outros locais (da saúde) para que possa ser feito o repasse para esse convênio. Com isso, ganha principalmente o paciente que vai se operar no seio da sua família, na sua cidade, no seu hospital. Ganha também a Secretaria de Saúde que vai economizar pelo menos 50% do que o Tratamento Fora Domicílio (TFD) gasta. E vai lucrar a Santa Casa no sentido de que poderá ter outros convênios”, frisou. Para ela, parcerias são necessárias, visto que somente assim, as ações do município serão resolutivas, qualificadas e atendam de forma digna a população.
Doações
Conforme Thais, ao comentar a ideia de parceria com a Santa Casa, dois médicos teriam avisado o que o bloco cirúrgico não teria roupa o suficiente. “Convidei minhas amigas para produzir, o Geovane (Cravo) disse que doaria o material. Agora, aqui estão prontos os campos cirúrgicos e aventais necessários para a realização das intervenções cirúrgicas”, contou.
O provedor Eduardo Velo, também comemorou a parceria. “Nós viramos uma página na história da Saúde. Durante anos, o nosso hospital mantinha uma distância abismal da secretária municipal de Saúde, agora a situação mudou. Nós temos o maior prazer de assinar esse contrato”, salientou.
Segundo a secretária de Saúde, Thais Aramburu, os valores das cirurgias eletivas estão abaixo do valor real. “A Santa Casa acolheu uma tabela que não é a ideal, mas eles aceitaram a nossa proposta.”, disse ela. E ainda, “esse é o início do projeto, pois remanejamos verbas de outros locais (da saúde) para que possa ser feito o repasse para esse convênio. Com isso, ganha principalmente o paciente que vai se operar no seio da sua família, na sua cidade, no seu hospital. Ganha também a Secretaria de Saúde que vai economizar pelo menos 50% do que o Tratamento Fora Domicílio (TFD) gasta. E vai lucrar a Santa Casa no sentido de que poderá ter outros convênios”, frisou. Para ela, parcerias são necessárias, visto que somente assim, as ações do município serão resolutivas, qualificadas e atendam de forma digna a população.
Doações
Conforme Thais, ao comentar a ideia de parceria com a Santa Casa, dois médicos teriam avisado o que o bloco cirúrgico não teria roupa o suficiente. “Convidei minhas amigas para produzir, o Geovane (Cravo) disse que doaria o material. Agora, aqui estão prontos os campos cirúrgicos e aventais necessários para a realização das intervenções cirúrgicas”, contou.
O provedor Eduardo Velo, também comemorou a parceria. “Nós viramos uma página na história da Saúde. Durante anos, o nosso hospital mantinha uma distância abismal da secretária municipal de Saúde, agora a situação mudou. Nós temos o maior prazer de assinar esse contrato”, salientou.
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