Karine Ruviaro
Alguns professores das escolas da rede estadual em Uruguaiana têm inovado em suas aulas. Isto porque, aproveitando do recurso da Lousa Digital, eles ensinam os alunos de uma forma diferente, tornando assim, a aula mais atraente para todos.
A lousa digital é como uma tela imensa de um computador, contudo, mais inteligente, já que é sensível ao toque. Tudo o que se pensar em termos de recursos de um computador – multimídia-, simulação de imagens e navegação na internet é possível com ela.
A servidora do Núcleo da Tecnologia Educacional (NTE), Diana Madruga, destaca quais são as vantagens dos recursos tecnológicos no ambiente escolar. “Os alunos assistem e ao mesmo tempo, interagem em cima da imagem que aparece na tela. Podem apresentar vídeos e imagens, explorar mapas, podem escrever”, diz a servidora. “Algumas das funções disponíveis no equipamento levam os alunos à formação do conhecimento, à criatividade e ao trabalho em grupo”, salienta. O NTE é responsável por capacitar diretores, gestores e professores com cursos na área da tecnologia.
ProInfo Integrado
O Programa Nacional de Formação Continuada em Tecnologia Educacional (ProInfo Integrado) é um programa de formação voltado para o uso didático-pedagógico das Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC) no cotidiano escolar. O projeto foi financiado pelo Ministério da Educação (MEC), por meio do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE). Estas ações, integravam o Programa Nacional de Tecnologia Educacional (ProInfo), uma parceria entre o Governo Federal e Estadual.
Em 2013, escolas da rede de ensino estadual – sejam elas de ensino fundamental ou médio – receberam lousas digitais para serem usadas nas salas de aula. Na época, o Governo Federal investiu cerca de R$ 3 milhões somente na rede estadual gaúcha, o segundo Estado que mais recebeu equipamentos no país, de acordo com o levantamento do Ministério da Educação (MEC) - o primeiro foi Minas Gerais.
O kit era composto por um receptor e um transmissor bluetooth com emparelhamento automático; duas canetas digitais com alça para punho; vinte pontas sobressalentes para as canetas digitais com um guia de substituição; cabo USB para carga; cinco suportes e dez faixas adesivas metálicos para fixação do receptor; um DVD de instalação e um Guia rápido de instalação (impresso). A chamada Lousa Digital On Board foi recebida nas escolas de ensino fundamental e médio de Uruguaiana.
Mas no final de 2015, novos kits também vieram às instituições de ensino estaduais. Desta vez, o kit era composto por um mini CPU e um quadro interativo. E somente escolas de ensino médio do município receberam o kit “Lousa Digital Touch Screen”.
Após receberem um dos kits, que vai diretamente para as escolas – sem passar pelas Coordenadorias de Educação -, a montagem fica a cargo das instituições de ensino. A capacitação para trabalhar com a lousa é dever das secretarias estaduais que repassa o curso para os servidores do NTE em uma troca de experiências. Já estes servidores, são responsáveis por ensinar professores e diretores das escolas a trabalhar com o material. “Os professores solicitam um curso de aprendizado conosco. Nas aulas são praticados a montagem e o reconhecimento do equipamento, uso da mini CPU instalada ou outros computadores conectados, conhecimento do software instalado, uso dos aplicativos educacionais disponíveis e como o acesso à internet pode auxiliar nas aulas”, comenta Madruga.
Dependendo do número de alunos, as escolas foram contempladas com até três kits. Na última remessa, o Instituto Estadual Romaguera Correa, por exemplo, recebeu dois equipamentos que estão sendo utilizados pelos docentes.
Alguns professores das escolas da rede estadual em Uruguaiana têm inovado em suas aulas. Isto porque, aproveitando do recurso da Lousa Digital, eles ensinam os alunos de uma forma diferente, tornando assim, a aula mais atraente para todos.
A lousa digital é como uma tela imensa de um computador, contudo, mais inteligente, já que é sensível ao toque. Tudo o que se pensar em termos de recursos de um computador – multimídia-, simulação de imagens e navegação na internet é possível com ela.
A servidora do Núcleo da Tecnologia Educacional (NTE), Diana Madruga, destaca quais são as vantagens dos recursos tecnológicos no ambiente escolar. “Os alunos assistem e ao mesmo tempo, interagem em cima da imagem que aparece na tela. Podem apresentar vídeos e imagens, explorar mapas, podem escrever”, diz a servidora. “Algumas das funções disponíveis no equipamento levam os alunos à formação do conhecimento, à criatividade e ao trabalho em grupo”, salienta. O NTE é responsável por capacitar diretores, gestores e professores com cursos na área da tecnologia.
ProInfo Integrado
O Programa Nacional de Formação Continuada em Tecnologia Educacional (ProInfo Integrado) é um programa de formação voltado para o uso didático-pedagógico das Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC) no cotidiano escolar. O projeto foi financiado pelo Ministério da Educação (MEC), por meio do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE). Estas ações, integravam o Programa Nacional de Tecnologia Educacional (ProInfo), uma parceria entre o Governo Federal e Estadual.
Em 2013, escolas da rede de ensino estadual – sejam elas de ensino fundamental ou médio – receberam lousas digitais para serem usadas nas salas de aula. Na época, o Governo Federal investiu cerca de R$ 3 milhões somente na rede estadual gaúcha, o segundo Estado que mais recebeu equipamentos no país, de acordo com o levantamento do Ministério da Educação (MEC) - o primeiro foi Minas Gerais.
O kit era composto por um receptor e um transmissor bluetooth com emparelhamento automático; duas canetas digitais com alça para punho; vinte pontas sobressalentes para as canetas digitais com um guia de substituição; cabo USB para carga; cinco suportes e dez faixas adesivas metálicos para fixação do receptor; um DVD de instalação e um Guia rápido de instalação (impresso). A chamada Lousa Digital On Board foi recebida nas escolas de ensino fundamental e médio de Uruguaiana.
Mas no final de 2015, novos kits também vieram às instituições de ensino estaduais. Desta vez, o kit era composto por um mini CPU e um quadro interativo. E somente escolas de ensino médio do município receberam o kit “Lousa Digital Touch Screen”.
Após receberem um dos kits, que vai diretamente para as escolas – sem passar pelas Coordenadorias de Educação -, a montagem fica a cargo das instituições de ensino. A capacitação para trabalhar com a lousa é dever das secretarias estaduais que repassa o curso para os servidores do NTE em uma troca de experiências. Já estes servidores, são responsáveis por ensinar professores e diretores das escolas a trabalhar com o material. “Os professores solicitam um curso de aprendizado conosco. Nas aulas são praticados a montagem e o reconhecimento do equipamento, uso da mini CPU instalada ou outros computadores conectados, conhecimento do software instalado, uso dos aplicativos educacionais disponíveis e como o acesso à internet pode auxiliar nas aulas”, comenta Madruga.
Dependendo do número de alunos, as escolas foram contempladas com até três kits. Na última remessa, o Instituto Estadual Romaguera Correa, por exemplo, recebeu dois equipamentos que estão sendo utilizados pelos docentes.
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