Karine Ruviaro
Amanhã, 10/3, a partir das 19h, o Sindisaúde e os funcionários do Hospital Santa Casa de Caridade de Uruguaiana (HSCC) estarão reunidos mais uma vez buscando soluções para a situação dramática que enfrentam. Na ordem do dia da assembleia, a proposição de ação coletiva por danos morais e materiais contra a instituição. A ação será uma resposta do Sindisaúde e servidores ao hospital.
Os cerca de 500 funcionários alegam que a falta de pagamento causou prejuízos pessoais aos trabalhadores. Segundo o presidente do Sindisaúde, Renato Trindade Corrêa, “muitos colaboradores estão devendo contas de água, luz, outros estão com ordem de despejo pelo não pagamento do aluguel, fazendo assim, com que seus nomes entrassem na lista de inadimplentes do SPC/SERASA”, comenta.
Entenda
Em assembleia geral realizada na noite de quinta-feira, 2/3, os funcionários da instituição optaram por bloquear a entrada do HSCC. Contudo, ao saber do ocorrido teria distribuído aos grevistas uma nota baseada em uma liminar impetrada na Justiça do Trabalho (pelo juiz substituto da 1ª Vara do Trabalho, Marcos Pizino). Nela, há a determinação para que eles se absterem do bloqueio, e que eles evitem impedir a entrada dos demais trabalhadores, pacientes nas dependências do complexo hospitalar. Além disso, a Justiça determina que os servidores mantenham o número integral de funcionários na Unidade de Tratamento Intensivo (UTI) e que nos demais setores do hospital, haja pelo menos 40% dos servidores.
O descumprimento da ordem acarretará em multa de R$ 200 mil para o Sindicato, ficando autorizada a utilização da polícia para garantir o acesso a Santa Casa. E, prevê multa de R$ 20 mil/dia, por servidor que esteja ausente da UTI.
Demais atos
Além da ação acima descrita, o Sindisaúde entrará com outra ação buscando cassar a liminar expedida pela Justiça do Trabalho. “Pedimos uma reunião com o juiz, onde queremos questionar o resultado da liminar. Ele deveria ter conhecido, ouvido os dois lados da história”, disse o diretor do Sindicato, Rogério de Moraes. E acrescenta, “levaremos a situação para a Corregedoria, se for preciso”.
Amanhã, 10/3, a partir das 19h, o Sindisaúde e os funcionários do Hospital Santa Casa de Caridade de Uruguaiana (HSCC) estarão reunidos mais uma vez buscando soluções para a situação dramática que enfrentam. Na ordem do dia da assembleia, a proposição de ação coletiva por danos morais e materiais contra a instituição. A ação será uma resposta do Sindisaúde e servidores ao hospital.
Os cerca de 500 funcionários alegam que a falta de pagamento causou prejuízos pessoais aos trabalhadores. Segundo o presidente do Sindisaúde, Renato Trindade Corrêa, “muitos colaboradores estão devendo contas de água, luz, outros estão com ordem de despejo pelo não pagamento do aluguel, fazendo assim, com que seus nomes entrassem na lista de inadimplentes do SPC/SERASA”, comenta.
Entenda
Em assembleia geral realizada na noite de quinta-feira, 2/3, os funcionários da instituição optaram por bloquear a entrada do HSCC. Contudo, ao saber do ocorrido teria distribuído aos grevistas uma nota baseada em uma liminar impetrada na Justiça do Trabalho (pelo juiz substituto da 1ª Vara do Trabalho, Marcos Pizino). Nela, há a determinação para que eles se absterem do bloqueio, e que eles evitem impedir a entrada dos demais trabalhadores, pacientes nas dependências do complexo hospitalar. Além disso, a Justiça determina que os servidores mantenham o número integral de funcionários na Unidade de Tratamento Intensivo (UTI) e que nos demais setores do hospital, haja pelo menos 40% dos servidores.
O descumprimento da ordem acarretará em multa de R$ 200 mil para o Sindicato, ficando autorizada a utilização da polícia para garantir o acesso a Santa Casa. E, prevê multa de R$ 20 mil/dia, por servidor que esteja ausente da UTI.
Demais atos
Além da ação acima descrita, o Sindisaúde entrará com outra ação buscando cassar a liminar expedida pela Justiça do Trabalho. “Pedimos uma reunião com o juiz, onde queremos questionar o resultado da liminar. Ele deveria ter conhecido, ouvido os dois lados da história”, disse o diretor do Sindicato, Rogério de Moraes. E acrescenta, “levaremos a situação para a Corregedoria, se for preciso”.
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