Os representantes do Sindicato dos Trabalhadores em Saúde (Sindisaúde) divulgaram os resultados da audiência realizada na terça-feira, 14/3, com a Justiça do Trabalho. A reunião que começou às 10h30min, se estendeu até ao meio-dia.
Estiveram representando o Sindisaúde, o presidente, Renato Corrêa, o diretor Rogério de Moraes e um assessor jurídico. Já representando a Santa Casa, estava o administrador Geovane Cravo, o provedor Eduardo Velo e o jurídico da instituição.
Na pauta estavam diversos assuntos relacionados à crise do Hospital Santa Casa de Caridade (HSCC). Contudo, o principal assunto foi uma ação que impunha restrições à greve dos servidores da instituição filantrópica. “Conseguimos o arquivamento do processo e da multa pela paralisação total, com a condição que não podemos impedir ninguém de entrar no hospital”, salientou Corrêa. Caso não se cumpra a lei, cabe multa e responsabilidade civil para o Sindicato.
Processo
O processo determinava que os funcionários grevistas da Santa Casa não poderiam bloquear a entrada de acesso dos demais trabalhadores. Além disso, a Justiça determinou que os servidores mantivessem o número integral de funcionários na Unidade de Tratamento Intensivo (UTI) e que nos demais setores do hospital, tivessem pelo menos 40% dos servidores. O descumprimento acarretaria em multa de R$ 200 mil para o Sindicato e outra multa de R$ 20 mil/dia, por servidor que estivesse ausente da UTI.
Conquistas
Além do arquivamento do processo e da multa pela paralisação total, o Sindisaúde garantiu ainda outros avanços. Conforme Rogério de Moraes, “conseguimos a liberação para ter acesso a Folha de pagamento, para saber os valores gastos com cada funcionário. Houve também, outro acerto onde a Santa Casa, a cada três dias, deve informar ao Sindicato em qual situação se encontra a liberação do dinheiro da Caixa (Moraes refere-se à liberação de um financiamento de R$ 40 milhões). Além disso, o juiz ficou de examinar a situação do processo de bloqueio das contas da Santa Casa pedido pelo Sindicato”, complementou.
Estiveram representando o Sindisaúde, o presidente, Renato Corrêa, o diretor Rogério de Moraes e um assessor jurídico. Já representando a Santa Casa, estava o administrador Geovane Cravo, o provedor Eduardo Velo e o jurídico da instituição.
Na pauta estavam diversos assuntos relacionados à crise do Hospital Santa Casa de Caridade (HSCC). Contudo, o principal assunto foi uma ação que impunha restrições à greve dos servidores da instituição filantrópica. “Conseguimos o arquivamento do processo e da multa pela paralisação total, com a condição que não podemos impedir ninguém de entrar no hospital”, salientou Corrêa. Caso não se cumpra a lei, cabe multa e responsabilidade civil para o Sindicato.
Processo
O processo determinava que os funcionários grevistas da Santa Casa não poderiam bloquear a entrada de acesso dos demais trabalhadores. Além disso, a Justiça determinou que os servidores mantivessem o número integral de funcionários na Unidade de Tratamento Intensivo (UTI) e que nos demais setores do hospital, tivessem pelo menos 40% dos servidores. O descumprimento acarretaria em multa de R$ 200 mil para o Sindicato e outra multa de R$ 20 mil/dia, por servidor que estivesse ausente da UTI.
Conquistas
Além do arquivamento do processo e da multa pela paralisação total, o Sindisaúde garantiu ainda outros avanços. Conforme Rogério de Moraes, “conseguimos a liberação para ter acesso a Folha de pagamento, para saber os valores gastos com cada funcionário. Houve também, outro acerto onde a Santa Casa, a cada três dias, deve informar ao Sindicato em qual situação se encontra a liberação do dinheiro da Caixa (Moraes refere-se à liberação de um financiamento de R$ 40 milhões). Além disso, o juiz ficou de examinar a situação do processo de bloqueio das contas da Santa Casa pedido pelo Sindicato”, complementou.
Karine Ruviaro
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