Gabriela Barcellos
Começou a tramitar oficialmente na Assembleia Legislativa o pacote de medidas do governador José Ivo Sartori (PMDB) para conter a crise financeira no Estado, anunciado na segunda-feira, 21/11. O vice-governador do Rio Grande do Sul, José Paulo Cairoli, entregou o pacote de medidas ao presidente em exercício da AL, depois de entrar no Palácio Farroupilha pela ‘porta dos fundos’, em razão das manifestações.
Em entrevista coletiva, o vice-governador explicou que a maior parte das propostas deve ser votada em regime de urgência: seis Propostas de Emenda à Constituição (PEC) e outros 17 projetos de lei. Ao todo, o documento tem quase 40 medidas. “Nós não temos plano B. Todos os projetos que estamos encaminhando é para serem aprovados, é o que vamos estar defendendo”, disse Cairoli. “Nosso governo está 100% dedicado à Assembleia Legislativa”, completou.
Entre as medidas, estão a extinção de 11 órgãos ligados ao Executivo – nove fundações, uma companhia e uma autarquia – e a redução no número de secretarias. Com isso, deverá haver demissão em massa no governo.
Deputados de partidos que integram a base aliada são maioria na Assembleia. No entanto, nem todas as bancadas definiram se apoiarão ou não o pacote de medidas.
Começou a tramitar oficialmente na Assembleia Legislativa o pacote de medidas do governador José Ivo Sartori (PMDB) para conter a crise financeira no Estado, anunciado na segunda-feira, 21/11. O vice-governador do Rio Grande do Sul, José Paulo Cairoli, entregou o pacote de medidas ao presidente em exercício da AL, depois de entrar no Palácio Farroupilha pela ‘porta dos fundos’, em razão das manifestações.
Em entrevista coletiva, o vice-governador explicou que a maior parte das propostas deve ser votada em regime de urgência: seis Propostas de Emenda à Constituição (PEC) e outros 17 projetos de lei. Ao todo, o documento tem quase 40 medidas. “Nós não temos plano B. Todos os projetos que estamos encaminhando é para serem aprovados, é o que vamos estar defendendo”, disse Cairoli. “Nosso governo está 100% dedicado à Assembleia Legislativa”, completou.
Entre as medidas, estão a extinção de 11 órgãos ligados ao Executivo – nove fundações, uma companhia e uma autarquia – e a redução no número de secretarias. Com isso, deverá haver demissão em massa no governo.
Deputados de partidos que integram a base aliada são maioria na Assembleia. No entanto, nem todas as bancadas definiram se apoiarão ou não o pacote de medidas.
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