A Comissão de Agricultura, Pecuária e Cooperativismo da Assembleia Legislativa realizará audiência pública para discutir a viabilidade da suspensão da vacina contra a febre aftosa no Rio Grande do Sul. A proposta é do deputado estadual Sérgio Turra (PP).
Conforme ele, a intenção do Paraná em conquistar o status de zona livre de aftosa sem vacinação coloca no RS na obrigação de discutir o assunto. “Precisamos levantar as condições da sanidade animal no Estado e verificar se podemos ir adiante. A pecuária gaúcha alcançaria um patamar diferenciado sem a vacina, conquistando mercados de alta exigência sanitária, como os Estados Unidos e Japão”, afirmou. Turra diz que a avicultura, suinocultura e a cadeia produtiva do leite também se beneficiariam com a mudança. “O RS não pode chegar sempre atrasado”, alertou.
O único estado com status de zona livre de aftosa sem vacinação é Santa Catarina. O Paraná iniciou, junto ao Ministério da Agricultura e Pecuária e Abastecimento (Mapa), o processo para garantir o mesmo. No Mato Grosso do Sul, o governo estadual anunciou que pretende suspender a vacina até 2018.
No RS, o último foco ocorreu em 2001. Desde 2002, o RS mantém a condição de zona livre de aftosa com vacinação.
Conforme ele, a intenção do Paraná em conquistar o status de zona livre de aftosa sem vacinação coloca no RS na obrigação de discutir o assunto. “Precisamos levantar as condições da sanidade animal no Estado e verificar se podemos ir adiante. A pecuária gaúcha alcançaria um patamar diferenciado sem a vacina, conquistando mercados de alta exigência sanitária, como os Estados Unidos e Japão”, afirmou. Turra diz que a avicultura, suinocultura e a cadeia produtiva do leite também se beneficiariam com a mudança. “O RS não pode chegar sempre atrasado”, alertou.
O único estado com status de zona livre de aftosa sem vacinação é Santa Catarina. O Paraná iniciou, junto ao Ministério da Agricultura e Pecuária e Abastecimento (Mapa), o processo para garantir o mesmo. No Mato Grosso do Sul, o governo estadual anunciou que pretende suspender a vacina até 2018.
No RS, o último foco ocorreu em 2001. Desde 2002, o RS mantém a condição de zona livre de aftosa com vacinação.
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