Um fiasco! Assim foi definida a audiência pública para debater a segurança pública no município, realizada na noite de quarta-feira, 6/5, pela Câmara de Vereadores. O evento foi presidido pelo vereador Marcelo Lemos (PDT), o único parlamentar presente até o final, aliás. Rafael Alves (SDD), que foi o proponente da audiência, e Egídio Carvalho (PSDB), outro que assinou o requerimento para a realização, estiveram no plenário, porém, foram embora bem antes do fim da audiência. O mesmo fez o ex-vereador e secretário de Segurança e Trânsito, José Clemente Corrêa.
Nenhum dos delegados de polícia Civil ou Federal esteve presente; apenas representantes da Polícia Rodoviária Federal, Exército Brasileiro e Brigada Militar, e o promotor de Justiça Luiz Antônio Barbará, representando o Ministério Público. Barbará, aliás, considerou a ausência dos representantes dos órgãos de segurança como “descaso e falta de respeito”. Marcelo Lemos também se disse decepcionado.
Apesar da ausência dos colegas, de alguns dos convidados e da população em geral, o Parlamentar destacou a importância do debate sobre o tema e a qualidade da manifestação dos representantes. “O que foi dito neste plenário é de extremo valor”, disse ele. Entre as medidas a serem tomadas pelo Parlamento está a pressão para instalação efetiva do Gabinete de Gestão Integrada (GGI).
Nenhum dos delegados de polícia Civil ou Federal esteve presente; apenas representantes da Polícia Rodoviária Federal, Exército Brasileiro e Brigada Militar, e o promotor de Justiça Luiz Antônio Barbará, representando o Ministério Público. Barbará, aliás, considerou a ausência dos representantes dos órgãos de segurança como “descaso e falta de respeito”. Marcelo Lemos também se disse decepcionado.
Apesar da ausência dos colegas, de alguns dos convidados e da população em geral, o Parlamentar destacou a importância do debate sobre o tema e a qualidade da manifestação dos representantes. “O que foi dito neste plenário é de extremo valor”, disse ele. Entre as medidas a serem tomadas pelo Parlamento está a pressão para instalação efetiva do Gabinete de Gestão Integrada (GGI).
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